Laços Proibidos ( LGBT+)
o prisioneiro como cobaia no teste de um remédio que ao que parece seria um
oucos, checo sua temperatura e ele parece ma
com alguns chuveiros, testo alguns, um deles funciona e por incrível que pareç
a do meu pescoço. Minha mãe sempre dizia que um b
parece meio desacordado. É estranho ficar ao lado de um homem nu assim por tanto tempo e ainda mais
cordando, mas ai
le se enxugar e manter seu corpo coberto para que eu
e coloco o outro coberto
ero pelo
tum, guardo. Isso aqui era realmente uma escola antes. Volto para ver meu prisioneiro e ele est
ce assustado. Ele treme e pe
ê est
u me aproximo devagar, pego minha arma e ele me olha assustado. Eu vou com calma com as mãos no ar
em parece mais um homem feito de 2
lha atento, mas não tem como eu o vestir com essas algemas. Eu
m que me prometer que não vai
digo em sua frente bem pe
o, F
porta e
lá fora, vã
te em me
o, f
upas assim nessa noite fria. Pego o molho de chaves e depois de duas tentativas encontro
ntregar a calça eu vejo aquela chave estranha do molho em minhas mãos, e
encolhe ainda mais contra a parede e eu digo
so tirar
. Mas então ele me encara e diz alguma coisa em seu idioma que eu não entendo e faz
vermelho ao mesmo tempo, i
r até lá. É um pouco bizarro ter que fazer isso, mas não
assombrados. Abro o cadeado devagar, mas ainda há algo preso na ponta e quando vou puxar percebo que estava introduzido em s
um canto e volto para o que parece ser uma espécie daquelas cadeias
itivo, mas agora livre disso, ele começa a cresc
do b
penas o deixo ali vestindo a calça. Quando ele termina vou até as latas de azeitonas e atum, pego e abro pra gent
entender. Então ele abaixa a cabeça e
riga
. Ele não deveria agradecer, estou leva
ocando em
Li
d
unt
ara ele, de qualquer forma não é problema meu e nada do qu
os eu pego as a
so pren
ontame
o, f
seguro. Seus olhos estão tristes, ele abaixa a cabeça em submissão. Deve estar acostumado
seus olhos vejo
deira e tento descansar uns minutos, mas melhor