O Alfa & Eu
otte
r algo realmente útil e, ajudar aqueles seres indefesos era algo que enchia o meu coração de alegria e sati
ses alimentos escondida dele, mas em uma das minhas entregas fui pega em flagrante. Ele fingiu não me ver, mas quando cheguei em casa tive c
e estava muito preocupado com a situação dos órfãos e por isso cuidaria de todas as necessidades deles. Essa foi a oportun
a iniciativa partiu dele e permaneceu co
eira, ver a felicidade estampada naqueles rostinhos era gratificante. Havia oito internos no orfanato sendo um bebê de três mese
omprimento da mesa que ficava no centro. Conversavam e riam enquanto esperavam seus pratos serem servidos. Estava ali par
em um banco no jardim da propriedade, estranhei sua presença ali, poi
el, mas não vi ninguém, ele estava sentado
ua mente estava em outro lugar e ao perceber minha aproximação logo abaixou a cabeça.
rguntei apontando para
aixo e percebi que ficou muito
á ansiosa e, ao mesmo tempo nerv
ora. -Ele per
drian. -Eu disse toda animada e estendi minha mão para cumpri
deu gaguejando e com a respiração acelera
esconforto, entendia bem o temor que ele estava sentindo e lembrei-me de quando tinha a mesma
claro. Não tenho nenhum amigo e a minha vida tem sido bem difí
antou a cabeça e me encarou
s legal que eu, pode escolher outra criança se preferir, eu vou ent
atravessar o meu peito, imediatamente e sem pedir permissão
de mim, pois sinto minha blusa molhada por suas lágrimas, permanecemos abraça
um ataque dos Bloody Wolves, uma alcate
o tio que ficou com a tutela das crianças, mas sua esposa Grace não
dizer nada a respeito, eles estão há dez dias
ainda mais, aproveitei para conhecer o bebê mais fofo do mund
ar, por fim prometi visitá-los todos os dias e disse que
seguirem em direção ao quartinho designado a eles, deixá-los dess
o da mata, verifico estar completamente sozinha, começo a correr ao mesmo tempo em que