O Alfa & Eu

otte

i enquanto corria, observo encantada a sincronia dos movimentos da água que desce pela

mente busca freneticamente por uma

faço uma oração silenciosa para a

casa de dona Gloria, levanto-me e logo sigo

então decido seguir por uma trilha abandon

m local excelente para emboscadas porque n

por movimentos logo abaixo de onde

dá alguns passos, mas acaba caindo, antes que eu possa fazer qua

fico a marca parecida com uma pulseira na pata esquerda de cada um, lembro-me de

a só de pensar na maldade que ess

ressores ainda não perceberam a minha presença, tenho que p

ectar-me usando o elo para pedir ajuda e, uivar é suicídio, já que os malfeitores também ouvi

ndo um dos lobos que parece ser o líder volta à sua forma

so decido manter-me escondida e obs

sagrado? -Ele pergu

. -O ancião responde ofegante e a

aquela comunidade e destruir tudo, não pouparei ninguém. As mulheres serão nossas servas, crianças os nossos futuros

ovarde, assim como o seu pai. -Percebo que Elijah

á capaz de me impedir, aquele livro é meu

Nunca será digno de tamanho po

cedor, por tudo que

n foi misericordioso ao eliminá-lo, ele era desprezível e não merecia tanto, depois de todas as atrocida

o daquela sua matilha, não haverá misericórdia, depois vou atrás do cão sarnento que vocês denominam Supre

a imagem de Thomas, Antony e dona Gloria vem forte na minha mente, não posso controlar o ódio cresce

raseiras nas suas costas como apoio e as dianteiras na sua jugular, forço o caminho pelo seu pescoço para separar a cabeça do cor

s não perco tempo em olhar, deixo o corpo sem vida cair

uardo até que façam o primeiro movimento, assim que um deles vem na

ras e consigo atingi-lo na coxa direita, sinto algo queimando a minha cintura, mas não tenho tempo para verificar, giro o meu

a pode me parar nesse momento, lanço o meu corpo contra o oponente, giro no ar e cravo as presas na sua perna, sinto o gosto m

longe se recuperando, antes que ele consiga

ainda consigo vê-lo virando-se e me dando um olhar cheio de ódio, ele segue o seu caminh

anc

e momento, retomo os meus

quer que eu faça? -Falo ver

itos guerreiros que o acompanham e devem

iferente, não sei explicar ao certo, mas resolvo

á a caminho, minha criança. -Ele diz arreg

sento-me ao seu lado para recuperar as forças e decidir o que farei

almar e informa que são nossos guerreiros que vieram em nosso socorro, ele os chamou no início do ataq

ou tão fraca que não consigo

nte, Justin fita-me com olhos preocupados, percebo também a presença de um homem e um

e olha o meu corpo, percebendo os ferim

, como se pedisse permissão para agir, depois de um aceno de cabeça