Doutor, Meu Filho é Seu!
a
Tentei me mover, mas percebi a presença de um braço estranho ao meu redor. Um arrepio percorreu me
to. Com precaução, consegui me virar e me deparei com o rosto do homem que me abraçava. Toda a memória dos momentos no bar retornou de uma só vez. O home
dade de que o conheci ontem e já estou dividindo a cama com ele. Observo o quarto de hotel para onde Othon me levou, refletindo sobre a noite passada. No bar, todos estava
entos em Fernando de Noronha. Agora, com o efeito da bebida desvanecido, questiono se tomei a decisão certa, apesar dos momentos marav
o dia clarear, quando sinto uma movimentação atrás de mim. Ao que parece, Othon despertou, considerando o volume que se formou contra o meu quadril. Ele me abraça mais forte, confirmando que estou certa em minha
o calor de sua respiração contra minha pele pr
Que tal aproveitarmos
r, confirmando as
conseguir
orriso sugestiv
dormir, realmente. Podemos
eu corpo parece ter outros planos. Acabo virando-me para ele, encontrando seus olhos cheios de desejo, quando ele me surpreende com um beijo obscenamente sens
e. Ao despertar, percebo que estou sozinha no quarto, o que me deixa intrigada. O silêncio domina o ambiente, e presumo que Othon deve estar no ban
rá de volta. O número do celular de Othon também está escrito no bilhete, deixando uma sensação agradável em mim. O gesto de deixa
uma mulher exalando riqueza e luxo entra na suíte de repente, fazendo com que eu me cubra o
- Ambas falamos
nçol, sentindo-me péssima pel
fazendo aqui? - Re
pergunta! - responde a mu
isa para ela, afinal, ela entrou
upada e não deveria ter entrado aqui desta m
er ins
ocê me dê uma explicação. Quem é
- ordeno, me sentindo-me cada vez
estar aqui, garota. O meu noi
falando sobre Othon. Com uma expressão firme, ela confirma que s
onversamos antes de eu aceitar vir com ele para o hotel. A lembrança de sua resposta à min
a ninguém o esperando em São Paulo - respondo, perplexa, t
untos? É isso que
, me sentindo terrivelmente culpada pela situação - Mas eu jamais
ilhante, apanho minhas roupas cuidadosamente colocadas sobre uma poltrona, algo
entada na poltrona, pernas cruzadas e uma expressão de puro ódio em seu rosto, o que é totalmente compreensí
anta-se de seu lugar e se aproxima de mi
ei - Ela diz com voz trêmula -
rrível por estar provocando toda aquela dor em outra mulher, especialmente quando eu jamais faria algo assi
uma grande idiota, mas quer
ração da noiva de Othon, mas
contato com o meu noivo -
enção alguma de fa
arece satisfe
mos ter um filho juntos e eu o amo muito para simplesmente dei
, sinto como se uma pedra tivesse sido colo
is irei entrar em contato com O
bri
ata por isso. Ela deveria saber que aquilo é apenas o mínimo que posso