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Coração Na Cama

Coração Na Cama

Autor: melzita
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Capítulo 1 Uma noite de terror

Palavras: 3342    |    Lançado em: 28/02/2024

pre foi de sentir energias vindo de pessoas ou coisas e naquele e

e continuou se arrumando par

egras, queria servir de exemplo para outras pessoas, mas a vida não foi tão

conta disso!" Mas a verdade era que ela estava muito assu

IA'S

ho. Tentei forçar um sorriso, mas quanto mais eu sorria, mais triste eu me sentia e lo

havia falsificado os meus documentos também e agora o meu nome era Amelia Castello. Combinava c

e precisam esconder seus passados obscuros. O dia que fui me candidatar para trabalhar em uma sorveter

partamento que eu alugava e eu

eteria com um grande sorriso estampado no rosto. Jack era

pra co

- respondi forçando um so

atro mesas em frente à sorveteria, preparar sorvetes, falar com os fornecedores quando precisava, abrir e fechar a sorveteria. Claramente Jack me disse que eu poderia sempre chamar

a?- pergunto

a que estava do lado dela e a mesma balançou a cabeça dizendo sim. A mulher

oço o jack comprou dois sanduíches de frango pra nós dois. Ficamos conversando sobre o mais e o m

gue ficar sozinha aqui?- ele me perguntou

não tem p

nutos pra chegar até o meu apartamento, o que não me incomodava por nada. Talvez eu

va gritando dentro de mim e eu

carros que passavam de vez em quanto. Bem diferente de Boca Raton, que era a cidade onde cresci

ava em um lugar com poucas casas. Comecei a sentir alguns passos at

cabeça. Porque alguém iria me seguir em uma

o meu pulso. Naquele instante o meu coração começou a bater muito rapidamente por conta d

um homem mais velho, seus olhos eram claros e eu pude perceber isso pela forma como brilhavam ao ser expostos a uma pequena luz distante, o cabelo era e

cho que você

cê vem comigo.- queria pensar que fosse apenas uma brincadeira, mas pe

casa.- tentei dar um passo para desviar dele,

comigo.- só consegui sentir um frio na barriga ao escutar essas palavras. -Vamo

ensação ruim que havia sentido de manhã, poderia estar associada ao m

e respondi de

. bo

- estava bem escuro e ele começou a andar rapidam

távamos no meio da floresta, em aquela que parecia ser uma casa para se acampar e o medo havia me dominado tanto, que eu nem tinha percebido

meçaram a surgir muitos pensamentos horríveis. Aquele seria o m

va àquele espaço. -Mais rápido!- o tom dele era ameaçado

has pernas e cai de bunda naquele chão gelado. -Ah!- dei um pequeno gr

echando a entrada atrás de si e me agar

arotinha- ele disse da

tinham pequenos detalhes brancos, os móveis eram modernos e o espaço era limpo. Tinha uma mesa com duas cadeiras

ele pra captar alguma reação. Eu lia muitos livros de psicologia e neles estava escrito que dificilmente uma

abraçava a minha cintura. -Não quero te matar- ele deu um beijo no meu pescoço e começou a lamber e morder aquele pont

s claros continuava beijando o meu corpo enquanto me segurava: seu beijos não eram agr

movimento rápido ele tirou o meu sutiã também e apertou os meus seios com suas grand

e guardar para uma pessoa pela qual eu conseguisse ter um mínimo de afeto. Apesar de ter quase 19 anos, eu ainda era virgem e nun

dia segurar alguns gemidos porque aquela sensaç

consegui decifrar. -Me desculpa.- fiquei confusa por alguns instantes e

e em poucos segundos eu estava completamente nua, de barriga pra baixo e com braços e pernas completame

ém vai te escutar- senti um peso na cama e

sse enquanto colocava os dedos na minha boca. Não pude m

ssim putinha- ele aumentava a velocidade e depois diminuiva, o que me causava alguns gemidos. Eu não queria estar gemendo, aquilo era tão errado, mas ao mesmo tempo era uma sensação muito boa q

putinha.- ele observou enqu

gostar mesm

te eu pensei que ele realmente iria me deixar ir, mas em uma questão de segundos senti a lingua dele na minha intimidade. Ele começo

puta, geme

us dedos grossos dentro de mim, mais eu

bida na minha entrada e senti a cama menos

r melhor. -Abre- senti o peso dele na cama novamente e desta vez eu não consegui identificar o que estava na minha

outro buraco. -Não! Por favor! Eu te imploro!- consegui falar quando entendi o que

inda maior. -Ahh!- gritei e desta vez não me segurei. Comecei a me mexer na cama achando que isso iria

de mim e naquele momento eu desejei mo

o meu pescoço. -Estamos apenas começando.- essas palavras me deixaram aind

sentir a pele dele encostando na minha. A pele dele era quente, não parecia

ntro de mim. O membro dele era grosso e quente e eu conseguia senti-lo pulsar dentro de mim. Eu estava ago

uma mão e com a outra pegou

ela sensação era extremamente boa e me sent

tuprando você!" Eu perguntava a mim mesma na minha cabeça, mas logo e raiva era substituída por prazer e eu me deixava levar. -Você é tão apertada..- ele

inha boca e eu nem fazia m

lei e entrei em pânico, começando a me mexer para que el

por f

bjeto foi substituído com seu membro quente. Ele começou a empurrar em mim sem dó alguma, com ainda mais raiva do que estava antes e dessa vez eu chorei. -Para!- meus gritos eram de

Comecei a sentir prazer e sem pensar empinei a bunda pra ele. -Isso.. ohh- senti ele ai

lados e eu estava me sentindo sem fô

. Eu não consegui responder. -Você quer gozar para o seu dono?- perguntou -Quero.

ntura e me fiz ficar apoiada aos joelhos na cama, com os braços ainda amarrados na cabeceira

no meu outro buraco. -O que você quer putinha?- sentir ele apenas brin

stia mais o pensamento de humilhação que me atormentav

do meu cabelo com uma mão e não parando de bater na minha bunda co

o me deixou com mais vontade ainda. Era uma mistura de

entando e soltei um gemido muito alto. Em seguida ele acelerou mais um pouco e empurrou uma última vez antes que

tou lúcida e não pude deixar de

diabos

de me culpar mentalmente por ter gostado daquilo e ele parecia tão quieto em cima de

as e as cordas dos meus braços. -Vist

areceu outra pessoa: sem emoção alguma e a

e me pegou pelo pulso e me levou a

carei ele. -Não sei onde est

quela cama agora há pouco?- ele apontou para o lu

da: o medo que ele pudesse pegar a arma com a qual m

avelmente não havia se passado muito tempo. Não tinha uma única luz naquele bosque e meu instinto de sobreviv

gumas indicações para encontrar a saída. Aquilo não era um bosque abandonado, ha

aquele lugar e em seguida andei

ruas principais e o meu apartamento não estava tão distante da floresta. Após alguns minutos caminhando cheguei em casa e ao e

que

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