Uma Atração Perigosa

... - Interrompi minha fal

ão podíamos treinar no estúdio por conta de uma falha no ar-condicionado. Sem jane

minha concentração. - Victor confessa

, ou iremos enlouquecer! - Digo, dir

mento; eu também queria continuar nosso ensa

um chá calmante, precisamos disso! -

los meus calcanhares, consigo ouvir os gritos frenéticos dos protestantes aumentarem. Eles nunca iriam desisti

realça as curvas do meu corpo de forma sensual. Em seguida, deslizo um robe de cetim

chá pra você. - Vict

ora os desgraçados estavam usando nov

ito em fúria, sa

arto e desço as escadas, com

i? Isso é loucura! - Vic

vez por todas. - Respondo com firmeza

eus passos atrás

o pode enfrentar os protestantes a

sons infernais. - Digo, determinada, enquant

r alcançar a porta de entrada da casa, o ig

uranças me olham assustados

almente desse jeito. É perigoso! - Um del

nha determinação n

rito furiosa, apontand

do a firmeza em meus olhos e respeitando minha auto

er uma idosa, apesar de seu rosto infantil. Normalmente, a visão de uma garota tão jovem vestida como uma idosa conservadora e tendo q

tidão, como uma líder. Então era essa pi

são reprimido desse bando de mal comidos. – Minha

corpo lentamente, analisando-me. Será que essa pirralha estava gostando

az corar envergonhada e de

ue um dia alguma mulher como eu te foda com a língua. – D

degenerada! – Ela gritou enfurecida

mir minha sexualidade e foder o quanto quiser. – Meu sorri

ada pelo inimigo! – Apontou meu megafone para meu rosto.

iosos me tirem do sério. Limpo o ouvido e finjo uma expressão de do

a ti mesmo, isso inclui os LGBTs que tanto ode

or longos segundos, conseguia

ependente da hora! Fui até bondosa em deixar vocês ficarem gritando feito

s em um país livre! Você não po

eça aos pés, lançando um olhar desafiador. Não vou cair em sua armadilha, não vou me e

te. – Mas chamarei a polícia caso não saiam daqui em meia hora, e s

. Então era isso? Eu nem a toquei e ela já estava explodindo de desejo? Seu

ta a minha propriedade. O portão f

aos seguranças e volto a an

utras coisas em direção ao muro, numa tentativa de atingir minha casa, apesar dela estar a muitos metros da entrada. Uma escolha idiota da par

alditos! – Sussur

s dos protestantes ecoarem no ar, misturados ao som da sirene de uma viatura policial se aproximando. Uma sensação de satisfação toma conta de mim.

imo chama minha atenção, e quando olho ao redor, vejo que a beata pulou o muro e caiu em meu jardim. Balanço a cabeça para

vi uma intrusa. – Digo sarc

voz estava nervosa

m um sorriso e

pisoteada. – A provoquei com um sorriso triunfante .

responde entre dentes. – Apenas os membr

da minha casa imediatamente antes

em silêncio e ao constatar que eu não estav

ragem, eu estou machucada!

cê de volta a rua. – Sorri me del

ucada! Isso é omissão de socorro e isso é crim

jardim e uma expressão de c

de mim! – El

o que eu. – Sequei minhas lágrimas enq

. A encarei com uma expressão séria

ituoso, ainda ficou gritando com esse megafone o dia inteiro. – Minha voz é grossa e seu tom frio. – Você não está em posição de

eguranças que est

a. Se certifiquem de que ela irá ser presa por

surge em meu rosto. Eu não poderia perde

ia e digam que a casa está sendo in

sorriso cresce ao andar e

ria de estar na sua pele. – Sorri

e policiais, o seu rosto perde a co

ra arrastada pelos policiais. – Não me deixe

z de Hitler em frente a minha casa. – Meu

r piores que seus amigos protestantes.

você é insuportável! – Digo com ir

zer qualquer coisa que pedir, só não deixa me prendere

ente e um sorriso de diversão cresce a medida que minha imaginação cria

jardim. – Deixem eu ouvir a p

uer coisa. – Solucei

de se meter ao me fazer essa proposta. Irei t

ha casa e amanhã cedo vai voltar aqui concertar toda a bagunça qu

achucada. – Ela su

s passando a mã

. – Falo com impaciência – Mas caso você não venha, saiba que eu mesma vou pess

rir minha palavra. –

homofóbica virar um verdadeiro inferno. Ela se tornaria minha serva part