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Uma Atração Perigosa

Capítulo 4 Vá Embora Meretriz

Palavras: 1753    |    Lançado em: 28/02/2024

anças? Homem e mulher são feitos um

ela ir embora e le

um câncer! Temos que ext

s paparazzi tiram fotos. Muitos repórteres tentam entrevistar algum dos líderes d

anter essa cidade longe do pecado e da esbórnia. Algumas pessoas jogavam ovos por cima do muro em direção a casa, outras gr

nas tesão reprimido desse bando de mal comi

de lingerie e um robe de cetim preto transparente que ia a

longas com coxas grossas, sua pele é branca, seus olhos e

ncarava a longos minutos; sinto minh

que um dia alguma mulher como eu te foda com a língua.

nda degenerada! – Grito enfureci

assumir minha sexualidade e foder o quanto quiser. –

me deixavam confusa, e a gritaria dos repórteres me

ada pelo inimigo! – Aponto meu megafone para seu rosto.

do uma expressão de dor, e ela garga

smo, isso inclui os LGBTs que tanto odeia! – Cecília fa

atriz sorria sarcástica; ela

pendente da hora! Fui até bondosa em deixar vocês ficarem gritando feito ca

país livre! Você não pode impedir um pr

a. A encaro da cabeça aos pés, e

ca, e sinto meu estôma

as chamarei a polícia caso não saiam daqui em meia hora, e seri

a minha coluna, e Cecília parece perce

a por um longo período. O que será que foi isso que eu senti? Como essa mulher pode me afetar e irritar tanto? Bato

meu tornozelo. O pânico invade meu corpo, e o medo de ser pisoteada me consome. Alguns paparazzi ainda estavam presentes, tirando fotos do completo caos. Lágrimas de desespero caíam pelo meu rosto

ha mão! Vamos sai

star da confusão. Meu coração estava acelerado, e sentia como se fosse morrer. Alguém me empurra, e perdem

amente por Caleb com os olhos, mas não o encontro. O medo de ser pisoteada aumenta, e, em um impulso de sobrevivência, decido p

eu vi uma intrusa. – A v

falar mas a vergonha

so largo em seus lábios, parecia

taram pisoteada. – Sua voz era provocativa. – Um

espondi entre dentes. – Apenas os membr

ia da minha casa imediatamente antes

rosto. Mesmo na situação em que eu estava, não conseguia parar de olhar par

eu rosto encontrando

em, eu estou machucada! – Minh

ia morta, eles me matariam! Não podia deixar isso ac

de volta a rua. – Seu sorriso cresce

mentava com o meu sofrimento e isso a divertia. Se eu não estivesse em uma situação tão

ssoa machucada! Isso é omissão de soc

confusão logo se transforma em ódio ao vê-la apoiar a m

de mim! – Es

que eu. – Cecília seca suas lágrimas e

r era louca? A fúria estava percorrendo meu

onceituoso, ainda ficou gritando com esse megafone o dia inteiro. – Seu rosto estava sério. – Você não está em posição de im

ao portão e fala algo com

staria de estar na sua pele. –

liciais, ao vê-los se aproximar, meu co

retas, mas nada vem em minha mente. Meu corpo é levanta

s molharem meu rosto. – Não me deixe ser

de Hitler em frente a minha casa. – Sua vo

to aumenta a medida que nos aproximamos do portão. Meus

insuportável! – Cecília diz andando em dire

o fazer qualquer coisa que pedir, só não deixa me

ia se vira com um sorriso

ardim. – Deixem eu ouvir a p

uer coisa. – Solucei

amanhã cedo vai voltar aqui concertar toda a bagunça que faz no meu muro e

da. – Minha voz saiu tão

lhos e bufa passand

– Sua voz era impaciente. – Mas caso você não venha, saiba que eu mesma vou pes

s ameaçadas, elas pareciam verdadeiras. Eu não t

Ok

a palavra. – Digo sentindo m

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