Loucamente Amor
o babaca do meu ex-namorado por ter me traído. Me arrependi de ter começado qualquer coisa com aquele babaca miserável. Me arrepend
fe
hada de tanto chorar que não queria estar na situação em que me encontrava. Eu quem deveria estar consolando ela, não o contrário! Ela tinha acabado de terminar um noivado e eu quem estava lá, chor
ar e funguei o nariz. Charlotte, minha irmãzinha, afago
s na direção dela. - Ele... eu... eu odeio ele! - Minha voz era uma mistura de estridente e arranhada. Estava muito fora de mim para perceber q
- a qual nós escolhemos há um mês - estava aberta. Enlouqueci achando que alguém tinha invadido, e então entrei, peguei o taco de beisebol e nas pontas dos pés, andei até o quarto, tentando não fazer barulho. Com o taco de beisebol empunhado, me apr
ma dela e disse que eu estava enganada, como se tudo aquilo
tisse mal de novo... - minha mãe estava certa. De suas quatro filhas, eu sou a pior. Fui eu quem jurou perseguir o certeiro quando ele acidentalmente atropelou Pulo, meu coelhinho. Uma semana depois montei um plano para infernizar a vida dele, e minha mãe, na Páscoa, seis dias depois da morte de Pulo, o "ressuscitou". Ela comprou outro coelho idêntico ao meu Pulo, e disse que o carteir
sentiu. - Ele disse que era o papai noel e eu te promet
o da lareira. Ainda bem que estava apagada, porque além de sequestrar o papai noel, você iria cometer papaicídio. - Eu ri, percebi que os olhos de Charlotte brilhavam. Ela parec
É.
me enchiam meus pulmões. Bebi o resto do meu Dry Martini e quase caí da banqueta. Charlotte apoiou as mãos nas minhas costas, e gargalhando, me a
o é um sinal. - Ela diss
a semana. Sempre saía com minhas amigas, voltava para casa, tomava um bom banho e lia alguma coisa e enfim ia dormir. Minha vi
seus olhos castanhos.
- Charlotte cobriu a cara com uma mão e eu sorri. O b
o balcão novamente e apoiei os braços. - Jesus! - Ele disse.
iabos,
estava fazendo minha melhor cara de safada prontinha para tra
ando nas duas direções. Eu peguei seu
ída! O canalha era um de
gonha... - Ch
sto no dele e em seguida parei de agarrar seu colarinho. Passei os braços ao redor de
de alcinha, a minha preferida. Eu costumava usá-la como um talismã. T
vezes nas minhas costas com delicadeza. - Jura? - Apertei meu abr
Quando percebi, senti um arzinho frio passear pelos meus peito
pé. Charlotte estava estatelada
ente e passei os olhos n
a tão envergonhada que encolhi um metro. Todos tomaram proporções imensas e eu fiquei do tamanho de uma formiga. - O que está havendo? - Um outro homem acompanhava o homem, e os dois estavam vesti
igar