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O Bebê Empregada E Seiu Meiu Irmão

Capítulo 2 01

Palavras: 1458    |    Lançado em: 04/03/2024

has das árvores estavam caindo; gostávamos de vê-los

parecia parar naqueles momentos em que seus olhos estavam fixos em meus lábios, eu sorria nervosamente tentando deci

ava à noite, durante o dia; o curso era muito difícil sem você. Pensei em j

so tê-lo por perto e não poder expressar para ele o quanto eu o amo. Sempre que tinha o

idade entre os dois, ente

*

nsada que deveria ter esquecido disso ontem à noite. Fiquei alguns segundos observando o céu da mad

or que você teve que sair e m

as coisas que eu tinha dele. O cheiro dela já tinha desaparecido daquela peça de roupa, mas o qu

que vivíamos naquela tarde estourou e a felicidade

na sua

o eu era pequena, eu nunca tinha tirado. Sentia que quanto mais gua

pre

rios anos foi tirada, estávamos na praia abraçados e com um enorme s

esque

da deveria ter terminado assim; comete

seus lábios. Eu podia sentir o toque dele na minha pele, a mania que eu tinh

nge -ele me disse muitas vezes no francês

iar minha coroa. Ela suspirou, apertando os lábios na

você ser quem está usand

estava apenas nos meus sonho

ertencia e foi

sse aqui tudo s

estar juntos, eu não poderia dizer com certeza, muito menos quando a vida tentou colocar mui

ar e meu coração doía toda vez que eu voltava na minha cabeça e trazia de volta todas aquelas memórias que nós dois forjamos de uma maneira especial e as mantivemos pelo menos eu tinha valorizado.

ita falt

studos e a formação profissional, mas eu não conseguia entender como tantos anos se passavam sem que ele percebesse que a cada dia estaríamos separados. Eu não teria alguém ao me

ram a cair no meu travesseiro, testem

stasse dormir com a camisa dele, eu precisava da presença física dele ao meu lado e estar ciente do que estava acontecendo, mesmo tendo agido mal. As consequências de nossos rel

nte, mas mereci que ele me desse uma chance. Eu não merecia esse tratamento hostil e indiferente dele. O que mais m

a situação injusta ao meu pior

ava me conquistando. Mesmo o trabalho duro do dia não ajudou, porque por mais cansaço que houvesse no meu sistema, a sonolência simplesmente não ocorria. Nesses casos

. Parecia mentira que de um momento para o outro eu havia me tornado a filha adotiva de uma simples serva a quem todos os dias, por mais da

pessoa comum, ficava at

na frente daquela geladeira, abri e me servi de um copo de água cheio até a borda, embora eu não fosse ingerir todo aquele líquido cristalino de qualquer maneira. Como e

r até a última gota de lágrima que habitava meu corpo. A necessidade de largar tudo

ite. Eu já estava na minha cama de novo e me enrolei na colcha, aos poucos o sonho Foi me cercando como uma cobra. Só que aquela prisão me fez sentir bem demais porque me afastou da re

vez sobre o que havia acontecido, sobre aquele jovem que

eria se não f

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