My lady
1 Uma
território Britânico
s poucos mais de 4.000 habitantes, se moldaram a um calmo estilo de vid
m seus quinze anos almejava conhecer o mundo e navegar através do mar, participar de bailes na
sta e algumas vezes mergulhar nas águas de um pequeno lago que seria o coração da ilha. Sentir o vento soprar seus
arlotte aproveitou que sua dama de companhia precisou ausentar-se para sair sem ser notada. Como de cost
ofrido e um sussurro por ajuda foi ouvido pela mata adentro. Um tanto curiosa, sem pensar nas consequências ou hesitar por medo, a menina segue os s
esmo ardia em febre e encontrava-se quase desacordado, provavelmente ele estaria preso alí desde a noite anterior. Com todo o cuidado que po
visivelmente forte e a Charlotte pode concluir que não teria forças para o carregar, não sozinha. Seria necessário que ele ao menos pudesse apoiar em algo para dar suporte e o alavancar at
corro, mas a verdade é que ela não deixaria o
um breve momento, ele lentamente abriu os olhos e levantou uma mão em direção ao rosto de Charlotte, encarou
e forma leve sobre a boca da menina e um tan
ente para que o momento ficasse marcado na sua memória, mas devido à exaustão e
cer aquele momento constrangedor e com leves tapinhas em sua face, tentou voltar a sua concentração. Pegou o lenço que trazia e o umedeceu com a água do cantil, e rapidamente deslizou
arlotte falou um tanto preocupada - Ma
o ficar sozinho - Ele segurou
indo de ir atrás de ajuda e resolveu esperar, pois sabia que não tardaria para que seu pai fosse a seu encalç
a, seu pai chama por seu nome. Imediatamente a mesma grita sinalizando on
pai. - A moça
ava uma expressão confu
nciava as palavras em um tom elevado - Graças aos céus, nada d
rentemente machucado e ao seu lado Charlotte estava com um olhar aflito. Ela rap
se do jovem lorde dos Smith, precisamente Tyler,
vam retirar o rapaz do local o mais rápido possível para tratar de
rtância no momento, o senhor Leblanc achou melhor que sua filha o acompanhasse para contar
ertos, em uma espécie de maca improvisada. Percebia seu cenho suado devido a temperatur
vem, logo quando foi avistado deitado
empo depois o senhor Leblanc já conversava com o senhor daquelas terras e explicou o que houve, já que
mentos, o Duque apro
filho e ajudá-lo. - O velho duque est
correto, mas confesso que não sei bem o que deveria ter feito em uma situação como essa. Cheguei a cogit
empo dos seus ferimentos. Meu filho poderia ter sangrado até a morte e aí seria irreversível qualquer outro tratamento. - Os olhos do duque exibiam gratidão - Como recompensa, a sua bondade, d
r - Charlotte responde educadamente - Ficarei u
ite - O duque demonstra um pouco de decep
e assentiu com a cabeça. - Agradeço
utra. - O duque fala empolgado - Os melhores partidos da Inglaterra estarão presentes para conhe
estúpido acordo entre famílias. Mas como seria o primeiro baile que a mesma iria participar, uma certa euforia tomou conta do seu ser e apesar de ter perdido o seu lenço favorito, pois era algo que pertencia a sua f