A SERENIDADE DO AMOR REAL
k L
s A
m um investidor estrangeiro para meu novo projeto, e o infeliz quer ir em uma boate, isso me soa péssimo, mas o Marcelo
pletando 34 anos, mas mais parece que vai fazer 80 anos, de tão cha
desse tipo de evento, não tem nada a ver com superação, e você bem sabe
suspiro re
foi o almoço com a sua mãe? Garrei na reu
te, mas ainda bem que ela conseguiu mesmo fragilizada vencer as sessões do tratamento, cada mal estar, era um medo que se instalava sobre meus nervos, mas minha mãe
a de praxe, principalmente quando chegava meu aniversário. E hoje almoçamos juntos, eu, ela e meu pai, o único
nsigo colocar minha mente para futilidades, e as p
u falo algo, eu preciso cumprir com o que falei, então mesmo que me irritando essa situação, e para completar a tour e a ocasião da coincidência do investidor, vou sair para tentar espairecer. Só não falei isso par
e enviassem uma roupara para usar mais tarde, e para meu azar,
senhor me solicitou para o evento da noi
tamente nada a ver com aquilo, só acenei com a mão, e o Marc
lanos para ir, e eu aqui fazendo
da, só vou para acompanharmos o Yung Pil, nada mais q
fazer absolutamente nada, mas vai ser bom cara, tu precisa dis
eiro da Lewis, e sempre se aproximam de mim por inter
, vou indo agora porque tenho algumas pendências para resolver sobre o contrato, os
apronte vi
eiro dele de ser, me dá até medo disso,
de pendências, reunião atrás de reunião, que o restante do dia passou num estalar de dedos praticamente
pois como o dia foi tumultuado, não queria ir até minha casa para fazer isso, ainda be
elegido pelo Marcelo, espero sinceramente que essa noite acabe lo
io, olhei para o Marcelo com cara de poucos amigos, e ele só me esboçou um sorrisinho moleque, pensei h
a que eu com meus 1,91 m me considerava alto, mas aquele ali, me superava, segu
pelo salão de baixo para acessarem a área privada de cima, pois o elevador se encontra em reforma,
r esse tumulto de gente, o que é passar por meio de algumas pessoas
elo, mas ele só fez
mais cheio que onde estávamos passando, o Marcelo fez sinal que ele cuidaria, se aproximou de mim e falou pode subir eu cuido dele aqui, logo te encontramos lá, deixa ele desfrutar do momento e conhecer o ambiente, ok, vou subindo, detesto essa sensação de empurra empurra, então eu me virei para seguir a área VIP, mas estava vindo um ser apressado com dois copos na mão e nem estava prestando atenção em mim, para eu não acab
, raiva pelas lembranças que esse tipo de evento, esse tipo de mulher me remontava, raiva por tudo, mas principalmente raiva por ela nem sequer olhar em minha cara, segurando as mãos dela por uma questão de instinto protetivo, então eu esbravejei: "Você está louca, vai tentar juntar cacos de vidro com a mão assim..." eu paralisei, nem sei o que ia falar mais,
cacos, e juntar a água que derramou, porque um imbe
s pessoas sempre conversam comigo pisando em ovos, tentando me bajular, mas essa louca aqui na minha frente estava fazendo o contrário, e ela estava agindo como se de fato nunca tivesse me
io que vai cair no seu conto, vamos ver então como
tar em um manicômio, e
ão reagir como os babacas geralmente agem diante de uma mulher bonita, mas ela era sagaz, devo reconhecer, porque a
em mim, devia estar
ção, porque parecia que de fato ela estava irritada comigo, não parecia ser cena para articular nada. E
ndo de maneira abruta e evitei de um lado, mas provoquei a trombada do outro, me
fato era louca daquele jeito, acabei me distraindo quando de repente ela puxou as mãos que eu mantinha segurando, mas a ação dela foi tão repe
que ela fez, aquilo me fez revirar o estômago, um nó se formou sobre meu peito, minha mãe fazia a
m dos meus seguranças a pedir que limpassem aqu
me guiando até o escritório do chefe dele, que por sinal eu conhecia, olhei para as mão