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O magnata e o seu desejo pelas curvas da arte

Capítulo 2 C2

Palavras: 1439    |    Lançado em: 13/03/2024

ndra M

ois para poder trazer um dos quadros, Julie Leroy é a mais nova aposta para o mundo das obras-primas. Não ter o seu quadro conosco hoje seria pedir o fim da galeria e manchar a imagem da minha família.

go dizer não par

o por ele e a nossa amizade é uma via de mão dupla. Cuidei pessoalmente de todos os preparativos da galeria, conferindo cada obra, o que acabou levando horas. Hoje estaremos apresentando mais de 5

e importo de ter tantos

ei voltar para Upper East Side, onde moro, para poder me arrumar. Por pouco não me atrasei e obviamente não deixaria tal coisa acontecer. Meu trabalho começa de imediato quando coloco os meus pés na galeria, mal tenho tempo de falar com o And

nada pelo meu tr

e tenho certeza que essa obra seria vendida hoje mesmo, a minha intenção é que vendêssemos todas as obras e não costumo errar nos meus palpites. Me afasto

Nos abraçamos. - Me di

traste lindo na sua pele morena com os cabelos castanhos. Ele dá um passo para trás

stá tão

- Fiquei

e

nseguimos trazer a obra de Leroy em perfeito estado e já foi vendido, há uma bri

ego que gosto. Nossa conversa precisa ter um fim, temos muito trabalho a fazer. Antes que pudesse encontrar outro grupo de futuros compradores, percebi um homem vindo em minha direção. Não posso

bem o rosto desse homem. Seus lábios modelados e um sorriso sutil enquanto caminhava lentamente em minha direção faz com que preste atenção em cada detalh

muita atenção. - A voz grave combina perfei

andra! Começa a

nos para aperfeiçoar. - Sorrindo, esten

firme, mostrando o h

mas no momento não saberia dizer de onde. - Você faz parece

mente para o lado, querendo manter minha concentração a

de um rosto facilmente. Sebastian me

promessa em suas palavras. - E em um prazo muito longo. - Sebasti

té o final da noite. Vejo outro homem a caminhar em nossa direção, dessa vez não tem tanta presença quanto o homem na minha frente. Anal

quase da minha altura ajeitando os óculos repetid

nea. Sorri, provavelmente estava pronto para dizer que não é um cliente e seu funcionário acabou entregando. Sebastian volta a me olhar com um sorriso contido em seu rosto, seus olhos são hipnoti

om conhecer mais da arte e você p

o expondo o lug

estampadas nas paredes? - Não conseguia diz

em graça facilmente, mas o sentimento era ao contrário e não desviei o olhar em nenhum momento. O mistério e o des

de. - Sua resposta me pega de surpres

m contato íntimo que devo estar delirando. Nossos olhares compartilhavam a cumplicidade e uma eletricidade que me deixa admira

o que essa conversa es

malícia da sua voz

tar meu desconforto e ameaça se virar para falar alguma coisa, provavelmente dispensar seu funcionário. Porém, senti alguém se aproximar

? - André mantém a

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