Sem medo nos contraiamos
que tira o fôlego de qualquer homem. Tenho certeza de que ele estava se perguntando: o que uma mulher como eu estava fazendo para pedir um estranho em casamento? Não o inter
tá fazend
o eu. -Eu expliquei e pergu
algum lugar, mas não sei lhe dizer de onde. -Viviana
para mim-,
ido. Do jeito que ele faz isso, parece que ele é um espécime e tanto. -Ele tem um nariz moldado e lábios finos. Na verdade, ele é um homem que pa
mente como você o de
ue você per
ele quer se
louca? Não sabemos
como qualquer outro, você
ição de Viviana, fiquei me perguntando se um homem como aquele, mesm
dei uma olhada. Não sabemos nada sobre esse homem. -Viví
nte meu rosto fino e o pequeno tremor de meus lábios o fizeram me notar mais. Não nego, depois de saber como ele é, estou um pouco nervosa, talvez seja verdade
la simples, embora o design acentuasse minha bela pele esbelta e bem torneada, uma saia longa e larga escondia minha sil
que se chama Hugo ficou em silêncio, acho que incrédulo, observando como estávamos falando
? -Tentei fazer com que soasse o mais convincente possível
do, acho que, k,k, k, k..., com certeza ele nunca imaginou uma situação como essa. Mas com tud
fazendo essa pergu
ar com urgência, mais precisamente em menos de uma hora, certo? -Eu lhe disse para que ele soubesse que e
ar se sentindo muito humilhado naquele momento, sabendo que eu tinha ouvido tudo, pois sua angústia aumentava cada ve
na mesma situação, aquele que deveria se casar comigo
r que eu estava fazendo essa proposta: nós dois tínhamos si
o se estivéssemos sentados em uma mesa fechando um negócio. E não como se eu estivesse pedindo-n
a emoção, que ele o fizesse comigo. Ele se aproximou um pouco mais, para diminuir a distância entre nós. Eu podia vê-lo se perguntando: que
for, me parece que uma mulher não deveria fazer uma proposta a um ho
a me casar com esse homem, não importava quem ele fosse, e em discussões de negócios, não havia ninguém que pudesse me vencer. -Eu também não conhecia o homem com quem ir