As cartas da Intriga
rto de sua orelha e isso lhe causava arrepios de rejeição. O vento puxava seus l
. As mãos atadas a irritava, odiava o fato de estar contra parede. Preciso dar um jeito nele..., pensou ela, enquanto caminhava, apressada. Aiko encontrava-se perd
to era suficiente para desarmá-lo, para ela, quem é que dá a mínima para opinião de um mero soldado raso? E ela estava a caminho de conv
de um homem desconhecido chamando atrás
formou em seu encalço. Estava tão distraída em seus pensamentos que ne
reta final da eleição? - perguntou o repórter, colocando o seu celular perto de seu ro
s que garantem nossa vitória nessa eleição -
torpecia, e aquele monte de gente ao seu redor a inco
amente seu partido influenciará nos resultados dos votos? - perguntou o
esposta naquele momento. O silêncio, de alguma forma poderia levantar suspeitas, o mínimo que fosse era suficiente para cri
ão e já temos provas de que tudo não passou de boatos e coincidências... e não, isso com
lhor que aquele. Senhorita Aiko... A voz daquelas pessoas lembrava a de Ryuji por algum motivo, eles aproximavam-se com suas perguntas como urubus atrás de carniça, prontos para arrancar dela qualquer informação útil para suas manchetes. Senh
o chão. Angustiada, respirava profundamente sem parar, sentia seu coração na gar
va baixa - cadê minha mochila? - a sugestão
k, nele continha muitas informações valiosas que pessoas más intencionadas matariam para conseguir, inclusiv
o? - Perguntou uma mulher
ecer, as palavras não saiam. A mulher colocou os cabelos de Aiko atrás da orelha e retirou mais uma l
cisa agra
roupas vermelhas muito marcantes, não demorou para ir embora. Uma mulher estran
preparada para esse tipo de situação, isso nunca aconteceu an
impressionava, precisava da sombra de sua mão por cima dos olhos para ver
a recepcionista – A senhora precisa marcar um horário
aquela sensação de impotência, de tudo estar fora de seu alcance, odiava aquilo. Por que eu não consigo tudo o que eu quero? Sentiu as lágrim
rita Ai
zer de virar-se para ver alguém que realmente lhe interessava. Ela passou a
. Ma
nte sempre arrumado. Nas poucas vezes que se encontraram, ele deixava um rastro de odor másculo por onde ia. Iss
iko respondeu com seu olhar sugestivo. – Certo,
m indo como planejado. Se tudo desse certo, Aiko teria um forte aliado tanto
orto, só que um pouco menor. Retirou o notebook de dentro e passou. Marc
ique à vontade, percebi que estav
Não se preocu
o café e sentiu a mão dele acariciar seu ombro. Marcos colocou seus cabelos para frente e avançou para a nuca, massageando-a com os polegares em movimentos circulares. Aiko fechou os entregou-se ao pequ
De repente, a maldita voz de Ryuji voltara em
sso que vim aqui
horita precisa disso, temos
lizmente não tenho a manhã toda
fé sobre a mochila. Por algum motivo, Aiko não se importava mais, ela já tinha se rend
reto ao po