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Enfeitiçado pelo seu charme

Capítulo 2 Cap 1

Palavras: 2409    |    Lançado em: 30/03/2024

oïs

reconheci de quem eram, então senti uma lágrima escorrer pelo meu rosto, incapaz de conseguir acreditar que isso realmente est

ome, deixando apenas nos dois a sós, onde se instalou uma ambiência pesado demais, mas sem forças ou vontade de abri o bico, só fui até meu armário pegando de pouco em pouco minhas roupas e todos meus pertences, levando até a minha mala enquanto escutava o blá blá blá do meu marido, choramingando e implorando para o perdoar, por algo que havia acabado de acontecer, porém isso era algo que não podia ser deixado de lado e assim que minha mala foi feita,a fechei, a tirando da mesa e a pousando no chão, dei uma última olhada para certificar que não havia esquecido nada de importante pois se tinha esquecido algo, iria ficar ali , pois nunca iria voltar ness

ontar as outras coisas que aconteceram, talvez esses hematomas te relembrem de algo. Mas me

PERDOA, POR FAVOR,

pode ficar tranquilo que não vou pedir os bens, pode f

sso, porém tudo que vinha na minha mente nesse exato momento, não era os momentos ruins, mas sim os momentos felizes que vivemos e sabia que essas lembranças não iriam voltar, pois como já dizia, o nome não passava de lembr

pode ser na

ora! - afirm

meu destino, onde fui recebida pela Sora que correu em minha direção assim que me viu chegar, mal me dando tempo de sair do carro e assim que sai, paguei o motorista, peguei minha mala no porta malas e assim nos dirigimos até o condomínio da minha amiga que me enchia de perguntas querendo já saber de tudo, po

.

uarto, pedindo licença, fazendo um monte de exames, ia embora e voltava, ficando assim por mais um tempo para finalmente retornar com um envelope em suas mãos, seu rosto demostrava alegria sobre alguma coisa, como se vinha com uma boa notícia ou algo do tipo me deixando

Héloïse está grávida!

s problemas que tive com o Léo, e seria muito injusto descontar os erros do meu marido ou melhor ex-marido encima dessa criança, então ergui a cabeça, forcei um sorriso agradecendo ao médico, mas dava para ver que a Sora tinha percebido que minha ação não deixava de ser forçada e assim que recebi alta do hospital, chamamos um Uber, retornando para casa da minha amiga que não parava de gesticular querendo saber a coisa toda, então respirei

brir-as após pousar encima de uma poltrona marrom que estava situada ao lado de um armário, fui guardando e organizando meus pertences e acabamos literalmente juntas onde sentamos sobre a minha cama se ajeitando em uma posição confortável afim de botar os assuntos em dias, demos gargalhadas de piadas idiotas, contei mais sobre o Léo o que deixou-a chocada pois muitas coisas eram

é mais problema

tem toda

nha um novo objetivo que era ficar bem, me manter saudável pelo bem do meu bebê com apenas uma única preocupação Léo! Pois se descobrisse que eu estava

que estou esperan

vai.... -

e o bebê e eu estaremos seguro

azer o quê? -

de emergência para ir em uma outra cidade, comprar uma casa ou até alugar.

o é o que acha melhor a se fazer,

.. - respon

nto, já sabe o nome do

Xavier, se for

escutei meu celular vibrar o peguei em minha mão vendo várias chamadas do Léo que eu apertei no botão vermelho de desligar e

tirado da mala, botando tudo novamente lá, fechando a mala novamente, rapidamente, escondendo ela no guarda-roupa e aproveitando para poder me esconder junta, fechando as portas delas, mas a Sora de surpresa me pegou pela mão, onde peguei rapidamente minhas coisas de volta, mala, casaco, sapato que não deu nem tempo de calçar e apontou para a porta de trás que se situava logo depois de p

ter que Léo jamais s

, agora vá!

ntrei procurando meu assento, ajeitando minhas coisas, ouvindo o motorista anunciando a nossa partida ligando o motor do ônibus e assim partirmos, mas ao ouvir uma voz gritando que logo reconheci, meu corpo se tremeu todo pois não era nem mais e nem menos que o Léo, dando um chilique infantil e possessivo gritando que não aceitaria o divórcio e tal, me sentindo envergonhada e com desejo de querer sumir, o ônibus parou e pude observar ele vir em

a a pouco, ele foi até seu banco pegou suas coisas voltando em minha direção pedindo licença para sentar ao meu lado que aceitei e ficamos conversando até chegar ao de

nome da senhora? - pe

ïse e

que ir, aqui está meu cartão se precisar

ontato do rapaz que estava segurando e após a gente se despedir fui até o segundo ônibus, adentrando e procurando meu assento e assim instalada, me ajeitei esperando o ônibus, partir o que mais uma

apa

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