A HUMANA DO PRINCIPE DRAGÃO
devido a novos tumultos nas terras baixas. O seu inimigo e tio, o dragão Baduf, estava novamente determinado a fazer do seu filho Torsten o herdeiro
eles na terra. No entanto, as coisas com as artes proibidas, e o erro que ele cometeu ao ensinar um humano
eu melhor e único amigo Oryun, o seu futuro consel
seu pai-, respondeu o príncipe Erick. -O papa encarregou-o agora d
o porque é que ele estava sempre a fazer-me perguntas sobre
este? -apressou-se o
-é que apenas comemos, dançamos, bebemos
s ver lutar uns contra os outros e que tomamos a su
Agora que já acabaste, porque não vamos para a floresta e ficamos na cabana-, diz Oryun, -Não há human
zação? Não quero voltar a ser cast
ha para ela, aqui ela vem, po
quanto pega suas asas. Levanta-se, o seu dragão é muito maior do que o da sua mãe, vai ao seu encontr
à floresta, mas não faç
a minha mente! -pr
u único filho, temos uma ligação especial, eu ouço os teus pensamentos, assim c
desconectas de mim? -
ho. -Vejo que estás aborrecido e que queres ir a esse mundo humano. Vai, mas só à nossa floresta, os humanos temem-na e não a visitam. O últ
tencion
no reino, possuindo grandes poderes. Dos olhos da imperatriz Zelda, saem dois grandes raios, qu
to, mãe? -pergunta
arás invisível. Vou retirar o castigo que o teu pai te deu, mas e
graça, mãe! -p
o teu pai te deu e não podes ir à floresta encantada
de ser visto pelos humanos, mas entre ficar aborrecido é ser invisível, conc
envolveu nas suas asas e ficaram assim durant
os são viciados em caçar-nos, se te virem não descansam enquanto não te matarem, e
treinamos para nos transformarmos em animais dife
bilidade é só para os dra
quer dizer
e virou-se para trás, dizendo: -Agora vamos ao palácio ver o que o teu pai está a fazer. Agora deixa-me ir
uvens do céu. O império do dragão é um dos mais antigos dos deuses. O seu pai subiu ao trono há milhares de anos, depoi
no, laranja e amarelo. Ambos abrem as asas e descem. Ao fazê-lo, apercebem-se de que é noite na terra dos humanos. Isso não os preocupa por
umanos a entrar
s animais para o único caminho que atravessa a floresta. Um pouco mais à frente, aparece um séquito de ma
-pergunta o príncipe
amos em pedra, mas isso seria contraproducente, porq
mos humanos!
primo Trosten diz
s ouve, vai castigar-nos para toda a
ossos e tendões, não prestam para nada-, diz o príncipe. -Oh,
pararam estão a tentar fazer com que os perseguidores os sigam
u ver quem é que eles querem salvar. H
anos foram amarrados e amordaçados, estão a ser enforcados e outros humanos torturam-nos selvaticamente, enquant
s três jovens estão em muito mau estado. Ele cobre-os com a sua saliva de dragão, na tentat
, pensando que vão morrer de certeza, mas pelo menos não serão comidos pelos animais
á tão agitado? Quem era a criatura que estava a tenta
mil anos, e acho que me viu-, re
s invisíveis! -
ão podemos deixar que nenhum monstro
longos cabelos negros a esvoaçar no ar. Oryun tinha de concordar com o seu príncipe. Aquela humana era realmente muito bonita. Passaram a noite in
o que levava à cabana. Tinha sido construída pelo seu avô há milhares de anos e pertencia-lhe. Era o sítio de que mais gostava na te
ara o desconforto do Príncipe, que a viu assustada com a sombra da sua amiga no chão. -Além disso, estes humanos são tão crueis que me fizeram gastar demasiad
er? -perguntou o prín
s. Estavam determinados a dizer onde ela estava e não o fizeram, resistiram
saliva mágica não os curou?
s. Acho que não vão sobreviver, deixei-os protegidos numa caverna, são humanos d
erminar, - disse o príncipe pensativo. -Se quiseres, volta
ua h