Paixão Inexplicável
vanto e tento me arrumar, quando term
o? - Pergunta minha mãe, mais já até sei
o está um pouco dolorid
está em cima da bancada ao lad
a mãe. -
que te trouxe ontem? -
s mostrando que não qu
lo por ontem, foi muito gentil da parte dele em te
o querendo ir adia
um bom homem. -
- Disse meu pai e
"bando de atoas". E falando em tatuagens Marcos parece gostar bastante, pois pelo que conseguir contar ao total são quatro, duas em seu braço
i. - Se você não saí, ag
- Agradeci, olhando para
não cair, te ligarei mais
e. - Disse sai
ar e me ignora, achei ridículo da parte dele não me ajudar ontem quando caí ou pelo menos deveria m
atravessar a roleta e me encostar em um canto, e que Deus me ajude, porque se o ôni
igos, que provavelmente trabalham com ele, e o jeito que eles m
a cintura, mais logo noto que não e Marcos, pois ele não mexeu sequer um dedo para
bem moça? -
e me ajudado teria caído.- Disse grata a De
, seu pulso que não parece esta nada
e ontem. - Digo-lhe mostr
ua bolsa? - Pergu
- Disse lhe entregando a bolsa, nã
canto de olho, com
iliar. - Fala o meni
o mesmo. -
Fala tentando
já estudou no
ue seu rosto e
tão boa, além do belo sorriso sua voz era doce e seu corpo moreno
algum comitê?? - Pergunto tent
ava na orques
resentações, mas nunca te vi
. - Diz orgu
s notas em ständchen, S.560 de Franz Schubert eram impe
te dizer q
er não que precisasse, mas é porque não t
mas, prazer
er sou
ue é incrível, conversamos por um bom tempo e em todo tempo via Marcos me fuzilando com seu olhar, então depois de um tempo apenas o ignorei. Francisco desceu umas paradas depois, então Marcos se senta atrás de mim, s
re e descemos juntos. Andamos em s
s acho que estava enganado. - Diz Marc
m? - Pergun
utras meninas, mas vejo que está r
o a voz. - Você nem me conhece, como ousa
olha se apro
bel, mais observando suas atitudes f
beija, sinto sua respiração em meu pescoço e me arrepio toda, seus lábios chegam perto do
undo porque estou quase caindo de tanto que e
ue você está totalmente
iz rindo e acenando