O Milagre do Alfa
o fraco e dolorido estranhou o conforto da enorme cama onde estava deitada. Ergueu o corpo assutada, olhos arregal
esa com duas cadeiras à frente, com um jarro de porcelana branca e uma pequena bacia. Era um quarto sóbrio, minimalista, apesar de ostentar poder econômico. Uma janela grande estava aberta pela metade, a
respirou aliviada por estar vestida, mas o alívio durou pouco, pois percebeu que o lençol tinha marcas de sujeira
q
ela e
ede branca e fria do cômodo. Fechou os olhos com força e imagens do que ti
ainda estar viva e finalmente dos homens que a encontraram... e do monstro. A enorme criatura, mistura de lobo e humano, algo
da comparado àquele que saltou sobre ela antes que perdesse os sentidos. Aquela criatura
rera castigos violentos por cometer erros menores do que aquele, só em imaginar as consequências seu corpo estremeceu e ela corre
na direção do barulho com os olhos marejados, se esforçando para prender o c
ontraram os de Nadja e a avaliaram sem pudor. A recém-chega ergueu o rosto,
petiu a palavra, dessa vez se dirigindo a Nadja. - Luna, meu nom
enhasco era um beta. Eram fortes e cruéis, a olhavam com olhos sujos e perversos quando visi
mesmo eles eram tão apa
nsiva e Nadja preferiu manter o silêncio, temendo
postura da luna à sua frente, Tabita
pero que sirvam. Hm... Foi o Alfa Dérik que
sa que tanto a atraia quanto repelia. Ele era um Alfa, não podia ser diferente, pois a aura era inconfundível, mas para Nadja, alfas eram sinônimo de crueldade. Os mais pe
eram cruéis, carregando-as como objetos enqua
e nunca
heiros delas, e que o que estavam fazendo
ê de uma deusa tão poderosa
o. - Tabita apontou para a b
taram Nadja, que perman
ou que o encontrasse para almoçarem juntos, el
tipo de prisão era aquela, ou o que aquele Alfa monstruoso pretendia, mas era melhor não o contrariar até aprender as regras daquele lugar e qual seriam