Desejo Proibido - Luna Sants
ava carregada de um humor misto. A ironia suave de Cristine não passou d
desencantado - ela zombou, uma leveza forçada em
suas palavras, mas dentro de mim, uma
retorqui, embora minha defesa soasse frágil aos meus própri
Cristine, seu sorriso irônico dando lug
cê seja feliz - ela respondeu, sua sinceridade transparecendo e
o cardápio e escolhíamos nossos lanches, a conversa fluiu entre nós, mas eu ma'l registrava as palavras. Minha mente estava
as ma'l conseguia absorver. Meu coração estava preso em algum lugar entre a esperança e a realidade, e eu não conseguia discernir onde real
.
que me consumia. Cristine e eu permanecemos ali, envolvidas em uma conversa que flutuava levemente acima da superfície da casualidade, enquanto nossos
o piso marcando o fim de nossa breve estadia. À medida que nos aproximávamos
de preocupação genuína, fez-me hesitar por um momento. Eu m
mascarar minha decepção. A sensação de ser deixada à e
ios antes de ele levar casualmente uma batata à boca. Seus olhos evitavam os meus, mas a rigidez de seus o
ateria - Marcelo interveio novamente, sua confiança traz
plodiu de mim em um jorro de alívio, ilumi
disse com um sorriso, a simplicidade de sua des
, numa tentativa silenciosa de decifrar seus pensamentos. Finalmente, ele levantou os olhos, encontrando o
ao momento presente. Juntas, atravessamos o limiar da lanchonete, de
l que se desenrolava dentro de mim. O silêncio entre mim e Cristine se tornava um companheiro pensativo, refletindo o caos de meus pensamentos. Túlio, com suas promessas e ausências, ocupava um vasto espaço em minha m
ue agitava as águas já turbulentas de meu ser. Era como se ele possuísse a estranha habilidade de enxergar além das máscaras que eu vestia, tocando os recantos escuros de dú
alavra fosse pronunciada. Essa conexão insensata, essa estranha sintonia com Murilo, abalava a já frág
rrar das folhas ao vento, contrastava com a tempestade que rugia em meu peito. Cada passo que dávamos era um lembrete da distância que eu s