Além das Muralhas do Ódio: Esposa Exilada
, não conseguia, então procurou algo para cortar o espartilho do vestido, caso cont
caixa de costura que tinha tudo, tirou uma tesoura e c
ue não tinha nada para vestir, ela havia chegado naquele lugar apenas com o que estava
xou claro para mim que eu não posso pedir nada neste luga
vezes na cama fofa, acariciando os lençóis de seda macios, então uma ideia lhe ocorreu, claro que ela não tinha vestido para consertar ela teria que faz
começou a trabalhar, felizmente ela era uma boa costureira para poder
ava os lençói
o se incomodem em
mbros e diss
entar a bronca, nada pode s
ra que seu vestido não ficasse tão simples, ao amanhecer ela conseguiu terminar seu primeiro
sorriu satisfeita, pegou os pedaços de pano e os escondeu p
efeição simples que consistia em sopa de legumes, um pedaço de pão, água e uma maçã, as empregadas acreditavam que dando-lhe uma refeição tão pobre a estavam incomodando, porém para Amelie, que
egada recolheu os prato
o dia para fazer outr
a colocou um filé de vitela com batatas e uma salada, ela também teve uma maçã como sobremesa, Amelie comeu toda a comida, deixou os prato
ra prisão, estava tão quente que era insuportável, ela saiu para a varanda mas o sol brilhava o dia todo e não lhe dava folga, mesmo as noites se tornaram t
uardas guardando sua porta, então ela não teve problemas para escapar, ela foi ao jardim,
cou muito tempo, e odiou quando teve que voltar para seu quarto infernal
se refrescar, colocava os pés na fonte e desfrutava da água fresc
om os pés no água, ele se perguntou quem era tão sem vergonha para fazer isso. Ele chegou um pouco mais perto, vendo cabelos cacheados avermelhados ele sabia quem era, era sua esposa Amelie Beaumont, Leandro
a era tão pequena e magra que ele só precisava apertar um pouco o pescoço dela para mat
fonte se refrescar, achou o comportamento dela vulgar, no entanto deixou pra lá, fingiu que