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Uma dose de amor e o coração de um CEO, por favor

Capítulo 6 Seja boa e gentil (II)

Palavras: 1395    |    Lançado em: 17/05/2024

verá nosso encontro novamente. Só espero, do fundo do meu coração, que quando este chegar

e amarei v

do meu nariz com

nariz mais li

.. –

os o

Eu

rriga? – Me

. – Ga

E eu não conseguia adormecer sem que minha mãe fizesse

que isto será o suficiente pa

ntecendo. Sim, por mais que ela sempre tivesse me prep

u soube que era chegada a hora de dizer adeus,

Que Deus sempre esteja com você. –

mãe levantou-se e

vinda de além, parecend

chegou. – Mamãe falou

indo buscá-la. – A v

is arqueou meus cabelos e os pôs para o lado, em seguida colocando no me

ntei, tocando os coraçõ

ça minha... – sorriu – O cordão não tem

Fiquei maravilhada com

– Que bom que gostou. Sempre que se sentir sozin

gada,

erior da propriedade e logo o portão se

aiu de dentro do carro, usando um terno preto e camisa bra

alou para minha mãe sem se

o da dela, tentando impedi-la de me deixar. Quando percebi que ins

não quero ficar!

rava com toda força ao corpo de minha mãe, aos berros. Me debati com violência, usando os pés e braç

o carro partiu. A última imagem que ficou na minha mente foi dos seus o

ãe me deixar ali, com aquelas pessoas que eu nem conhecia. Eu precisava explicar-lhe

nha angústia. Simplesmente apertou-me contra seu corpo e

das as porta

entei abrir a do meu lado, inutilme

o. Teriam elas também o mesmo número de folhas cada? Entre os caules longos e finos, cinzas, haviam

cima e senti o cheiro de frescor e leveza entrando no carro, como se minha mãe estivesse li

diatamente os olhos, vendo o motorista explicar, en

de chiclete d

unca me dei em conta di

o meu lado, que não se moveu, como se f

foram destrancadas automaticamente e o homem que estava no banco de trás, que h

eria o final dela, que parecia não existir. Me lembrou a Casa Branca, do Governo dos Estados Unidos,

anelas cinzas, com venezianas abertas e vidros quadriculados. Acima, mais três janelas, exatamente ig

desse ser um lugar onde morasse uma única família. Era impossível poucas pessoas viverem num lugar tão grande. P

ngue nobre e por isso o formato de algumas partes parecia um castelo, como se houvessem pequenas torre

ilme Edward Mãos de Tesoura ele as deixava crescerem para com suas mãos de tesoura podá-las em diferentes form

ia delas se encontravam secas. Fiqu

seda. Sempre achei o cheiro do jasmim parecido com algum doce que eu não conseguia lembrar o nome. Porque me dava vontade de comer aquele cheiro. Ele me remetia à primavera, quando mamãe e eu ca

braço, fazendo-me pular sobre

rota! Não seja

mulher com um vestido preto atendeu. Era idosa e os cabe

riso gentil e tirou-me das mãos do homem ro

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1 Capítulo 1 E Andress 2 Capítulo 2 E Andress (II)3 Capítulo 3 Não acho que deva subir4 Capítulo 4 Não acho que deva subir (II)5 Capítulo 5 Seja boa e gentil6 Capítulo 6 Seja boa e gentil (II)7 Capítulo 7 Bastarda8 Capítulo 8 Bastarda (II)9 Capítulo 9 O dia do acidente10 Capítulo 10 O dia do acidente (II)11 Capítulo 11 Odiar é uma palavra bem forte12 Capítulo 12 Odiar é uma palavra bem forte (II)13 Capítulo 13 Piranhas14 Capítulo 14 Piranhas (II)15 Capítulo 15 Todo mundo tem direito à sua versão16 Capítulo 16 Todo mundo tem direito à sua versão (II)17 Capítulo 17 O meu, o seu, o nosso18 Capítulo 18 O meu, o seu, o nosso (II)19 Capítulo 19 Perfeita demais20 Capítulo 20 Perfeita demais (II)21 Capítulo 21 Oi, vô22 Capítulo 22 Oi, vô23 Capítulo 23 Batom de cereja24 Capítulo 24 Batom de cereja (II)25 Capítulo 25 Aceito dormir com você26 Capítulo 26 Aceito dormir com você27 Capítulo 27 Vlady28 Capítulo 28 Vlady (II)29 Capítulo 29 Fucking Fabulous30 Capítulo 30 Fucking Fabulous31 Capítulo 31 Ashley Rocha32 Capítulo 32 Ashley Rocha (II)33 Capítulo 33 Mabel Montez Deocca34 Capítulo 34 Mabel Montez Deocca (II)35 Capítulo 35 O pedido de Élida36 Capítulo 36 O pedido de Élida (II)37 Capítulo 37 Velho, de óculos e calvo38 Capítulo 38 Velho, de óculos e calvo (II)39 Capítulo 39 Montez Deocca ou Hauser 40 Capítulo 40 Montez Deocca ou Hauser 41 Capítulo 41 Orlando42 Capítulo 42 Orlando43 Capítulo 43 A tendência do ser humano44 Capítulo 44 A tendência do ser humano (II)45 Capítulo 45 No banheiro46 Capítulo 46 No banheiro (II)47 Capítulo 47 Amigo 48 Capítulo 48 Amigo (II)49 Capítulo 49 O contrato50 Capítulo 50 O contrato (II)51 Capítulo 51 Sinta o meu coração52 Capítulo 52 Sinta o meu coração (II)53 Capítulo 53 David Dulevsky54 Capítulo 54 David Dulevsky (II)55 Capítulo 55 Eu sou um caso a ser estudado56 Capítulo 56 Eu sou um caso a ser estudado (II)57 Capítulo 57 Segredos e mentiras do CEO58 Capítulo 58 Segredos e mentiras do CEO (II)59 Capítulo 59 Senhor Dulevsky60 Capítulo 60 Senhor Dulevsky (II)61 Capítulo 61 Todos se conhecem62 Capítulo 62 Todos se conhecem (II)63 Capítulo 63 Ele tem duas malas64 Capítulo 64 Ele tem duas malas (II)65 Capítulo 65 A floresta66 Capítulo 66 A floresta (II)67 Capítulo 67 Eu não sou o pai68 Capítulo 68 Eu não sou o pai (II)69 Capítulo 69 Você precisa seguir em frente70 Capítulo 70 Você precisa seguir em frente (II)71 Capítulo 71 Zaud72 Capítulo 72 Zaud (II)73 Capítulo 73 Tumalina Hauser Maxim74 Capítulo 74 Tumalina Hauser Maxim (II)75 Capítulo 75 A verdade76 Capítulo 76 A verdade (II)77 Capítulo 77 Não lembro de ter dito isto78 Capítulo 78 Não lembro de ter dito isto (II)79 Capítulo 79 A promessa80 Capítulo 80 A promessa (II)81 Capítulo 81 Jacutinga82 Capítulo 82 Jacutinga (II)83 Capítulo 83 Eu quero beijá-lo84 Capítulo 84 Eu quero beijá-lo (II)85 Capítulo 85 Uma lenda86 Capítulo 86 A lenda (II)87 Capítulo 87 Eu não o beijei88 Capítulo 88 Eu não o beijei (II)89 Capítulo 89 Contem um segredo90 Capítulo 90 Contem um segredo (II)91 Capítulo 91 Astrofobia92 Capítulo 92 Astrofobia (II)93 Capítulo 93 Os outros94 Capítulo 94 Os outros (II)95 Capítulo 95 A flor da lua96 Capítulo 96 A flor da lua (II)97 Capítulo 97 Meu desejo98 Capítulo 98 Meu desejo (II)99 Capítulo 99 Para sempre100 Capítulo 100 Para sempre (II)