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Geraldo - Um cowboy pra chamar de meu

Capítulo 5 Hora de agir

Palavras: 1608    |    Lançado em: 15/05/2024

LDO

a noite" Falo com os olhos enquanto levanto minha camiseta mostr

xado super impressionada, as garotas gritam enl

acha que isso

a quando retorn

m ce

quentou e acabo a deixando de lado,

e você se quiser já pode ir, hoje

erteza que passarei es

ocê não ficaria

a querendo

hias, sai para lá com

mesa da delegada, espera

que está com a d

fala d

ão

r ao lado de Ângela, só co

a olho feito uma águia sem a perder de vista no meio da

hias e não es

ão terei chances de me aproximar, penso me sentindo agoniado e desesperançado, quando elas param em frente ao carro e conversam a

omo uma coisinha tão pequena pode ser tão gostosa? Penso e passo m

inha desprotegida? Seu

a do seu jeito impaciente e me ignora, ela não pode

do meu show

proximando pu

e? que horas foi

da delegada mentir assim na cara dura, na minha cara, seria impos

que não

ara a cara comigo a delegada é uma gostosa coisinha minúscula, eu a ergueria

im enquanto cantava para você, porque

ouvi n

equena mas parece gostar de coisas grandes e isso é um ponto para mim, penso maliciosamente

ouvido, que tal um show particular? A

a-la pela cintura e a pegar para mim lhe dando um beijo irresistível. Então tudo acontece rápido demais, sinto u

e acha n

do para cim

LA M

lindo, grande, e

te falar

inda mais minha Glo

ecisa ser salva por um babaca barbudo que está long

u de mim e sussurrou quase no meu ouvido, eu sofri um forte impacto sob minha pele faze

tipo duron

me mexe com algo no meu cen

cê a

da sua cara, el

vim faz

pistola apontada na sua testa e que se eu aper

na policia tem sua altura nem de longe, ao ficar em pé a arma que estava apontada em sua cabeç

e até atir

lábios como um dardo que acerta seu alvo e eu

em medo do p

o bater no seu peitoral duro igual uma p

ho medo de m

faz o pano da minha calcinha ficar completamente empapada, não me lembro a ú

vou a

sur

u te be

urra de

r me engolindo viva com sua boca

ra sem pegar o

lar em seu colo e eu pulo, minhas pernas o prende em sua cintura e eu tento o empurrar enquanto sua língua dura penetra minha boca, sua mão v

lar

a meus lábios, quando uma de suas mãos fundam nos meus cabelos apertando firme fazendo meu cour

so pelo coque, os fios são macios e eu aperto o ouvindo gemer, o gemido de Geraldo é algo primitivo, baixo, rou

ra, g

faz sentir como ele esta duro e mesmo p

o te c

ço, lambendo, mordendo, sinto quando sua mão aperta minha bunda com mais vontade agora sem nada p

Ah

nto um chupão

nge

do ombro do Geraldo vendo Berenice parada nos

me põe

ssos olhos se encontram o dele tem um brilho irr

delegada, e no p

u ouvido num sussurro quase

o minha porra estiver t

nto da minha orelha me dei

nge

ce não f

me sento no lado do passageiro

ma

nada B

o ela volta a quer

fiz nada, não teve nada, o

voc

rdi a cabeça! A delegada Ângela nunca perde a cabeça,

o no estacionamento não era o homem que cant

Berenice

a, achei uma ótima form

ntindo queimar bem onde ele chupou,

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