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Black Scorpions mc-Segredos obscuros

Black Scorpions mc-Segredos obscuros

Autor: jurolim
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Capítulo 1 Prólogo

Palavras: 2937    |    Lançado em: 22/05/2024

ól

a L

e mei

denciou a minha mudança para a cidade de Santa Fé, no N

O bairro é conhecido por sua atmosfera rural, com amplas áreas de terreno aberto e paisagens naturais. A na-tureza exuberante se mos

ardim meticulosamente mantido, onde as flores desabrocham em cores vibrantes. Lorenzo, sempre atento aos meus gostos, mandou construir um

eis, convida ao descanso e à serenidade. Uma TV foi estrategica-mente posicionada na parede em frente à cama, para que eu possa desfrutar de mo-mentos de entretenimento e

propriedade, ostentando suas ar-mas, garantindo que tudo permaneça protegido e seguro. Entre eles está Kai, meu segurança pess

com o cenário sereno do bairro La Tierra. A sensação de paz que sinto aqui é incomparável, e sou grata por ter um

tecimen-tos envolvendo o Cobra, uma organização mafiosa ainda de

um tempo, alegando que só assim poderia se conce

doso com muitos que atravessam o seu cami-nho, sempre foi carinhoso e protetor comigo. E é por ele ser assim,

aceitaram bem essa sua decisão e por isso tentam tirá-lo da liderança. Contudo, Lorenzo nunca permitiu ser

si-nha da máfia como alguns imaginam. Aprendi a lutar e a atirar, mesmo co

e e pontaria, confessei que treinava todos os dias desde o meu sequestro, sete anos atr

indo falta de

das na porta, tirando-me dos pens

inas da cozi-nha, comprar o que estamos precisando para aba

le sorri com um canto dos lábios e me

de tecido leve, com uma camiseta branca e resolvo me deitar pa

ejo que é o Kai me ligando, o que ac

. — Atendo, a

. — Ele diz, nervoso. — Sento-me na

está aco

do e já recebi ti

rito apavorada e me

o é blindado, agora faça

indo.

ntar des

ta e encontro uma cama de solteiro, um fri-gobar bem abastecido e alguns mantimentos. Verifico o monitor e vejo que es

tá acontec

bem, Luna?

spondo, ainda de olho para o mo

um pouco, mas já estamos tro-cando de carro.

te e

os das mãos para esperar eles che

de andar de um lado a outro, a porta se abr

beijo na testa e

gora está tudo

ebraços sobre as pernas, olhando para o nada, mas qua

tá bem? —

cês estão aqui. — Dig

fala com ar de irrita-ção e eu apenas o encaro. — Pre

ra receber o seu abraço apertado e u

sair à procura de Kai e falo que quero sair um pouco.

le nunca me colocaria em risco, en

ir em um clube que pertence a u

olhando para ele, que re-tribui o riso com um balança

m-bém na cor preta, e deixo meus cabelos soltos. Após passar um batom verm

Kai sentado na poltrona, próximo

amo sua atenção, q

stá lind

— Respondo

rros já se encontra parado na

eijar. — Digo animada

ia para cuidar de você. — Fala, ac

para entrar, mas Kai vai até o segurança na p

l. Vou direto para o bar, pedir uma bebida, mas são muitas pessoas cir-culando e por eu

s de 1,90 de altura — diferente de mim, qu

homem lin

a senhora das m

suas tatuagens nos braços, seus cabelos bagunçados, sem c

lmente

se, pedindo desc

e você tomar um

e e nos dirigimos para uma

tada. — Comento,

pre assim, já que é a melhor da cid

te. — Digo, apreciando o toq

nas escolhas musicais. É como se cada batida no

inuamos a conversa, aproveita

dades. É um verdadeiro mosaico de pessoas bonitas e interessantes — af

s, o clima esquenta e eu também. Esses t

ire da Alicia Keys começa

ergunta ao estender uma das

Respondo, segurando a mão que m

tram em uma cumplicidade silenciosa. O ambiente ao nosso redor parece de

eu rosto do meu e o leve mordiscar no lóbulo da minha orelha, ar

mas não sei se ou

a apagar

ircuito. Cada suspiro e gemido se fundem em um ritmo sensual, enquanto nossos corpos se movem em ha

s, sinto nossas respirações ofegantes e nossos olhos brilham com a cumplicidade recém-descobe

desejo flutua no ar. Em um momento de p

você estiver disposta, podemos encontrar um lug

eu convite com um ace-no de cabeça, também sorrindo, poi

os. E foi entrando em uma suíte que pude sentir ainda mais os seus beijos. Ao mesmo tempo em que sinto

xando beijos por entre as minhas pernas e me causando arrepios por todo o corpo. Assisto-o se levantar e a com

u pau, não consigo deixar de

iercing na c

vai te machucar, muito pelo contrári

ro cinismo e desejo, deixando-me cada vez mais excit

loca o peso em um dos seus braços enquanto aperta um dos meus seios, ao mesmo te

me contorcendo de prazer à medida que deixa beijos pelo

stá molhadinha. — Diz,

u clitóris, morde e chupa até que não consigo

o, à medida que ele se encaixa em minha ent

nem mesmo evitar as lágrimas, o que

gunta, espantado, e com a fei

mãos e olho em seus olhos para que ele não tenha dúvid

esculpas por não ter sido mais delicado, mas digo

mpo em que me beija com suavidade, até que eu me acostume

ão pare. — Peç

o especial. A intensidade do momento só aumenta e nossos corpos se movem em perfeita harmonia, como se fossem feitos

movimentos circulares, e é meu fim, porque

stoca fundo, gemendo alto, quando finalmente ass

onhecêssemos há anos. Existe uma conexão tão forte entre nós dois que me deixa sem

ervativo. — Falo,

do que acabei esquecendo, mas nunca

— Sorrio. — Eu tomo anticon-cepcional par

e limpar, e volto a sorrir por conta dos seus cuidados, já que sou uma completa e

e. — Diz, buscando me olhar

, dando-me um beijo em meus cabelos. Ficamos juntos por mais algum tempo

s roupas. Vejo uma caneta em cima da mesinha e escrevo

uma mensa-gem para o Kai, avisando que estou saindo e ele resp

oi boa. — Fala ao me ver s

no carro e recebo seu olhar sé

e isso significa

nho de volta para casa. Que se o Enzo sonhar que isso acon

me lembrar dele, de como foi bom estar em seus bra

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