Véu de sangue
(eu faria diferente,) quando sabemos que não faríamos de fato. O sentido só muda de si
de está deitada, de mane
palhados sobre a madeira, os olhos amarelos
um único som durante o espetác
obre a mesa, seus pés virados para um lado nor
tornozeleira, uma dama de conforto,
m um bar tão quinta classe como esse. De
s como uma criança medrosa procurando proteção.O que ela fez para irritá-lo? - ela gesticula para o cadáver à frente. Encaro-a sem simpatia, seus olhos azuis piscam para mim, tentando da
quarto dos fundos que aquele lugar possuía. Mas não hoje.Senhor! - ela paralisa em choque, encarando meu rosto, um claro sinal de que a manta que eu uso hoje saiu do lugar. Levanto os olhos e consigo claramente ver em seus olhos um espelho perfeito da cicatriz esquerda que tenho em minha face. Ela não é muito longa, mas corta meu olho esquerdo, uma leve lembrança que eu gostaria de apagar. Sorrio de forma sinistra e ela treme, soltando meu braço.O que foi? - pergunto de forma cínica, me abaixando o suficiente para sussurrar em seu ouvido. - Eu não sou o tipo de monstro que procura? - seus olhos azuis-turquesa se enchem de água. Boniti
ao meu braço, com seus fluidos.Por que? - mal consigo dizer.Porque ele
mirem seus crimes e uma forma de humilhaç
. Deixo que o capuz vermelho escarlate deslize so
cada passo dado em direção a essa pal
ar em cima do cadáver, suas feições tão transfiguradas como as minhas. Cabelos negro