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Meu filho é seu!

Capítulo 4 4º capítulo

Palavras: 1164    |    Lançado em: 28/05/2024

a como livrar o amigo disso dessa vez, o pior é que por mais que ele se esforçasse ele não conseguia se lembrar

ima de alguns casos, foi quando seu telefo

dereço daquela desgraçada

estas condições, está transtornado, fora de si e precisa descansar, amanhã resolveremos tudo eu já comuniquei o laboratório e eles irão até

rei uma festa para quem quiser vir com bebida liberada, informe aos funcionários, segunda feira será o grande d

inha pirado de vez, porém por mais que quisesse se animar com a ideia da festa, ele não conseguir ver maldade ou mentira no rosto daquela mulher, é claro que ele queria acreditar que o ami

á um pouco recomposto tomou um café preto e amargo, escovou os dentes e se dirigiu ao escritório, assim que encostou o carro em frente ao prédio e

a, por favor, explique para nós

ne, porém antes dele responder,

quela mulher que dis

teve um ca

ela antes mesmo de terminar

mante? Que idade

repórteres se des

criança, eu não conheço aquela mulher, ela não era

al tinha chegado ao elevador e seu telefone começou

não para de tocar, estão me ligando o tempo inteiro! Como assim você tem uma filh

igado o telefone na cara dele, ele ficou irritado e jogou o aparelho contra a p

acompanhada pelas enfe

as enfermeiras estão

ocaram as luvas e coletaram o material com cuidado, Otav

terei o r

, o faremos com extrem

ejam certas de que

nvid

sta assim que o res

a a outra, o homem devia ter ficado completa

estiveram no escritório de Otávio foram até a casa

que iss

e querida, é apenas ma

ção? Eu não quero injeções, já tom

ssa vez, fique tranquila, não

são para poder se distrair um pouco, mas nesse instant

nheço ess

assim que o resul

e vergonha, agora todos conheciam seu rosto, meu Deus! Aquele homem era maluc

essem ouvido, sua camp

frente e dona do prédio, dona Esther, suspirou, ela certamente

ia dona

conhecia o senhor Prestames, quando se mudou disse que era do interior e agora eu fui bombardeada por essa loucura toda, pel

ito de buscar pelos direitos da minha filha que como a senhora sabe está doente e p

daqui, você sempre pagou em dia, mas sabe como é meu marido nunca gostou de v

rta irritada, só essa que faltava ser despejada por puro preconceito, desde quando ser mãe solteira era um

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