INVISTA EM AMIZADE
ESSO DE T
o de uma família bem mista e, do lado do meu pai, bem grande, com muitos primos, os quais adorav
de nos reunir e, sem sombra de dúvidas foram meus
com aquelas que me chamavam atenção de alguma forma: na forma de vestir, fala
a pessoas que me chamavam a atenção (alegres demais, séri
ais excêntricos, diferentes, mas que tinham algo a mais que me encantavam: Cindy Lauper, Madonna, Michael Jackson, Tit
brasileira se não me engano – isso não lembro certinho) que eu achava linda! Eu já era apaixonada por traços japoneses, sabe-se lá o porquê, e tê-la como amiga era algo especial, afinal ela era minha amiga japonesa. Engraçado eu dizer que era a
hava em circo ou com recreação, porque lembro sempre dela com roupa de palhaço, o nariz de bolinha vermelha e fazendo apresentações para n
trio legal! Mas um dia a Celina veio se despedir de mim, porque ela iria mudar
de conversar e eu achava ela a dona dos cabelos mais lindos que já vi. Eram bem lisos e bem pretos. Nos identificamos logo, poi
os juntas pro Parquinho e voltávamos juntas para nossas casas (era uma caminhada que curtíamos). Nossas mães vinham conversando no caminho, então na volta principalme
mos no Ferraz de Campos, escola do nosso ensin
rnou essa escola ainda mais especial em minha vida, por
ila, que se tornou nossa grande amiga. Conhecíamos e conversávamos com outras c
e ciumenta, o que eventualmente causava alguns desentendimentos, e consequentemente, tristeza. Mas o fato dela também ser sensív
s um grupo
ricia, Heloisa e Thelma Dorighello. Engraçado citar o nome completo da Thelma, mas lembro que eu achava lindo o nome! Na minha cabeça
embro até os dias atuais, mes
izades fora da escola, que foi o caso da Keila e da Karyn. Ambas também amigas de infância, mas que vieram depois, apesar da amizade já
muitas pessoas a quem