O Lobo
o por
oite típica para uma patrulha, mas algo estava diferente. Eu sentia uma inquietação que
través da vegetação densa. Meu território era vasto e cheio de segredos, mas eu conhecia c
s raramente se aventuravam tão fundo na floresta. Eram criaturas fracas e temerosas, mais inclinadas a evitar nossa
i-me silenciosamente, meus passos leves na vegetação. Ela não parecia estar ciente da minha pre
i? - minha voz cortou o silên
caíam em ondas desordenadas, e havia algo em seu olhar que me fez hesitar por um momento
espondeu ela, a voz trêmula, mas firme.
rei, mais para mim mesmo do que para ela
mas não fugiu. Havia algo em sua postura que indicava uma força i
rguntei, minha curiosidad
tentando manter a compo
recer mais detalhes. - E e
ular uma pergunta, decidi que já havia falado demais. Eu precisava descobrir por q
stendendo a mão. - Não é segur
eu iria c
ra ela por
r comida de lobo, eu sugir
a mão, embora claramente relutante. Conduzi-a pela floresta, mantendo um olho atento em qualquer s
. Humanos não eram comuns aqui, e a presença dela despertou uma mistura de curiosidade e desconfiança. Levei
- perguntou Mara, seus olhos sábios
i. - Ela diz que estava apenas cami
a, seu olhar agora tota
ósito aqui? - perguntou Mara
ra suavização em sua expressão. Havia algo
va entrando em territór
ranquilo para pensar. Não
alavras por um momento
u algo quando a encon
go perturbador e estranho quando a encontrei, senti o meu lobo agitado assim que toque sua mão.
. - Mas não quero acreditar nisso
mo se já esperass
eus - disse ela suavemente. - Talvez essa garot
o queria aceitar o que Mara estava sugerindo. Um laço com um humano? E
e, voltando-me para a garota. - Mas saiba que isso não signific
um lugar seguro. Mas eu não podia deixar de sentir que minha vida esta
mir. Meus pensamentos estavam cheios de perguntas sem respostas. Quem er
a corajosa, continuava a me assombrar. Sabia que, de alguma forma, meu destino estava agora entrelaçado ao dela