Sob do domínio do demônio: Um romance Dark.
ia do Horizonte. -
lia
isso pode ser chamado de comida, seguimos para um
horrível, mas até que tem um bom gostinho. ― Ela disse,
mesmo. O prato à minha frente parecia uma sopa estranha, mas dei uma chance ao meu
xpressão divertida enq
e gostou. ― Ela riu, e eu
espondi, aliviada po
ioneiros, que se aproximaram de forma barulhenta. Ela parecia tranquila, como se estivesse a
Ela comentou despreocupadamente, enq
essa realidade estava co
sioneiros. Eles vão achar que você está querendo alguma coisa com ele
lo aviso. ― Respondi,
esse que as minhas palavras escon
ontou discretamente para um grupo d
li? ― Perguntou, fazendo-me
curiosa para
temporariamente. ― Ela explicou, enquan
uestionei, impressionada com a co
e responder, seu semblante reve
, enviando um arrepio de medo pelo meu corpo. ― Toda vez que ele fica na solitária, os outros presos brigam entre si para
stada, não é? ― Eu disse, tent
tária porque quis, acho que queria dar um tempo, eu não sei. A única coisa que sei é que ele não é homem para brincadeira, tome cuidado par
controlar as emoções qu
pente, senti um calafrio percorrer minha es
na minha mochila da faculdade e disseram que era minha
cadeias sempre vai ter alguém que fo
Ela me encarou com uma seried
perdi a cabeça e o matei sem pena alguma. Algo que não
― Perguntei, tentando disfarç
olhou para mim, sua expressão é uma
ncapaz de imaginar o que ela havia
a trinta anos de cadeia. ― Ela explicou, seu olhar
ruscamente por uma voz descon
mulher desconhecida se aproximou,
orientação, mas tudo o que encontrei foi um olh
ou ontem aqui na prisão. ― A Trix me a
lhos azuis claros pareciam penetrar minha alma. ―
nte dessas pal
nho. ― Ela se despediu, dei
de cela, que não conseguiu conter o r
mes de você. ― Ela
ntei, ainda perplexa com
mar em minha garganta, enquanto a
, sorrindo com malícia. ― Você é linda demais, até ofuscou
frustração e des
linda? ― Ela re
lhosos, tem um belo corpo que faria qualquer mulher chorar de invej
me odiando por ser bonita. E ainda corro o risco de ser estuprada, que vi
chorar era
r, pode confiar em mim. ― Ela colocou a mão em
entar me atacar, o que faremos? ― Minh
você, me lembra de como eu era quando cheguei aqui. A nebulosa
suspiro
ágil brotou em meus lábios.
u suav
uito tempo, apenas me chame d
rto,
jas, vou te explicar as co
udo
ório, senti os olhares pesados sobre mim, especialmente daquele homem ne
para de me encarar? ― Perg
lho nas novatas. Ele transa com todas as novatas, se
eiro se enrij
so? ― Minha voz saiu e
eço por não ter sido dele. ― Ela riu sombriamente. ― Nã
o? ― Pergunt
era séria. ― Aurelia, você já reparou que
ssenti, co
porque obedecemos. Você precisa deixar o orgulho de lado, aqui dentro ninguém tem opçõe
lavras, entregamos nossas bandejas e
ônio e a nebulosa. ― Ela explicou. ―
ê? ― Pe
o risco de ser atacada. Já aconteceu comigo. ―
bem? ― Indagu
― Ela deu de ombros. ― Temos
ter passado por tantas coisas aqui que
e ajude ne