Sob do domínio do demônio: Um romance Dark.
zonte Dourad
lia
a de novo. Me levantei apressada, reunindo os meus pertences enquanto uma mistura de raiva e preocupação borbulhava dentro de mim.
Sempre perco o maldito ônibus! Por que tenho qu
gava baixinho a mim mesma por ser tão idiota enquanto pensava nos relatos recentes de assaltos e violência que assombram as ruas de Zefíria. Não
ntir segura nest
dentro de meu casaco, amaldiçoando minha própria idiotice por ter ficado bem focada nos meu
pegava ir embora.. Sabia que não havia tempo para alc
até em casa novamente. Soltei um suspiro pesado, comecei a traçar meu caminho pelas ruas escuras de Zefíria, senti o meu cora
eve fazer, nunca abaixe a
im. Meu estômago deu um nó de nervosismo enquanto eu observava o carro se aproximando, e então, com um t
licial gritou, sua voz carr
rápido enquanto eu me aproximava da parede. Ele saiu do carro
a tão tarde? - Ele perguntou,
aculdade que faço parte, senhor. Eu só quero chegar logo em casa. - Respond
o drogas nas bolsas das pessoas e levando elas presas. Eu r
das minhas palavras. Com um movimento brusco, ele arrancou min
seus pertences. - Engoli seco, sentindo que algo de ruim ir
ele, enquanto verifi
do um pequeno pacote de maconha da mi
ram de choque enquanto
ndo percebi o que ele havia feito. E
i parar na minha mochila! - Implorei, minhas palavras saindo em
fez isso
um olhar cético, seus lábios
za, ignorando completamente meu apelo. - Você está ind
uma lâmina afiada. Enquanto éramos levados para a delegacia, estou muito assustada, frustrada e impotente diante da injustiça br
*
utalmente para fora da viatura policial. O policial segurou o
rosnou, me empurrando em direção à en
o ritmo acelerado do policial. Meu coração batia forte em meu pe
orei, minhas palavras sendo abafadas pelo bar
nduzia para dentro da delegacia. O Centro de Polícia do Horizonte se ergui
njustiça da situação. Eu não pertencia a esse lugar, não merecia ser tratada como uma criminosa. Mas, ape
elando no peito enquanto eu olhava ao redor, me sentindo cercada por autoridade e desesp
om maconha na mochila. - Ele diss
ação afundando ainda mais quando
ndo em uma mistura desesperada de medo e desespero. - Foi o policial, ele que colocou
m frio e cortante ecoou no s
le disse, sua voz dura e implacável. - Muitos dize
frustração e injustiça. Eu sabia que não tinha como provar minha inoc
mão, o delegado de
Horizonte. Assim ela aprenderá su
cial, e o desespero tomou conta de mim. Grito, implorando com toda
inhas palavras saíram em um soluço de des
cortante como uma lâmina afiada pe
não deveria ter cometido esse cri
sendo arrastada brutalmente em direção ao meu destino sombrio. Eu sabia o que me esperava naquela prisã
erno. Eu sabia que uma vez lá dentro, não havia esperança, não havia justiça. Era o lugar onde
ensação de desamparo me envolveu como uma mortalha, anuncia