UMA PROPOSTA PARA MELISSA
casa, tomei um banho rápido e me preparei para
e nunca imaginei ter di
o e distante, uma clara indicação de que não era uma cliente típica. Os olhar
espirei fundo, decidida a não deixar que a
lhos críticos fixos em mim e com um
inheiro para frequentar este
nto os olhares curiosos se volta
m lembrete das barreiras sociais que o
para frequentar este lugar, você não pode julgar me
voz firme apesar da s
ade. As palavras que eu escolhi eram uma defesa contra o preconceito q
s pelas suas roupas baratas que provavelmente você com
são visível da humilhação que eu havia acabado de enfr
compostura e fui em direção ao shopping, eu mal poderia imag
e deparei com mais um preconceito. Os olhares julgadores e a atitude indif
ada enquanto eu explorava a loja era
eitos infundados, escolheu seguir-me,
ade, decidi encarar a
estou aqui para fazer compras
esafiar o estigm
de cliente que eu
ra, que reforçava a discrimin
cem respeito como clientes. Estou aqui para fazer compras e
ação evidente, enquanto eu buscava manter minha dignidade naquel
pra comprar as peças dessa
a não deveria determinar o m
livrado do preconceito dela, mas ela foi apenas cha
ue reforçava a discriminaçã
jas mais baratas pra fazer suas compra
nte, decidi deixar a loja, sentindo-m
ue haviam sido contida
nto chorar, cheguei em casa
ou sair com v
mbargada pela tri
a acontecido. Entre soluços, contei toda a experiência humilhante de dis
a agora Melissa, e eu prometo que t
ão e a loja onde fui humilhada. A sensação de ter alguém disposto a agir
o meu peito, no calor da água, as lágrimas se misturavam, e eu comecei a me
evelava a complexidade das dec
ira se entrelaçava com as lutas emocion
etia sobre o que ainda eu teria q
isturava-se com o pensamento sobre
a mim que, se alcançasse esses status no futuro, jamais mudaria a min
romessa silenciosa a mim mesma de que, independentemente do que o futu
transformasse minha condição financeira, mas também for