Cicatrizes do Destino - Bratva 1
a A
ando. O reconheci na hora ficando desesperada, o chefe da máfia russa, aquele que lutei com unhas e dentes para salvar na mesa d
que ele faz da vida, sou uma prof
consciênci
matei para fazer aquele j
a pergunta, quando deveria ficar calada, pe
esteja aqui para conversar comigo
do esse olhar que deixaria uma geleira na c
inha mente e um anjinho que acredito ser um demônio disfarçado dizendo que mereço aproveitar alguma
oga as minhas necessidades para escanteio pensando a
a, quem não co
fazendo uma ruguinha aparecer perto das pálpebras, um charme q
rece decidido em fazer ao contrário, apenas soltando o braço esquerdo e continuando com a mão na minha lomb
esse homem, é m
alifa irritada com o ami
qu
lém de ser lindo, acho que falei isso alto, mas pelo visto foi em português já qu
o muito bem. - Encontrei o seu olhar me encarando
ha coluna e puta que p
o loirinho soltou uma gargalhada tão alta que acabou soltando Kalifa e essa por s
s olhares na nossa direção. Enquanto isso, o Sr. Idiota fechou a cara sério, estava começa
ela pode ser útil. - Seu olhar duro carregado de segu
im, uma bêbada com tesão só pensa bes
te dei essa confiança e você não respondeu à pergunta. - Falei em uma bravata bufand
a, você o ama, fé que ele vai desamarrar aquele pau, e ele fic
filha da pu
ualquer senso de autopreservação, acho que preciso voltar para terapia, o profissional da saúde tem que cuidar da própria saúde. E a louca bêbada, v
to da visão do meu
acão preto, se falta bunda vou pelo menos valorizar a cintura, coloco as botinhas de sal
dar um beijinho antes de sair e recebo a re
m essa mania de procurar problemas, querer mais do que
ara a televisão de 40" e uma mesa de centro, algumas fotos espalhadas na casa em nossos melhores momentos como formatura, viagens e aniversários, passo p
a vida parece perfeito é como se o destino estivesse querendo testar as minhas escolhas dos ultimos dez anos, mas principalmente jogar na minha car