Cicatrizes do Destino - Bratva 1

a A

atravessamos o quarteirão em direção ao calçadão da orla, caminhando até o ponto

aca, mas hoje à noite é nossa. Perdendo o pudor que em um dia normal jamais permitirá ao menos balançar os quadris, me peguei dançando e gritando porque isso não pode

aquinho comecei a jogar em Kalifa tentando fazer algum desenho, mas só ficamos sujas mesmo, parei do nada e pensei nos peixinhos, me senti tão filha da puta ali bêb

alguns homens perto de uma barraquinha simples que costumamos comprar al

a escutar. — Com um homem daquele

atenção. Infelizmente, beber tem esse efeito no meu organ

A rapariga frescou, fazendo uma cara de sur

dela que um barbudinho

s oh! Ho

se solteira,

hamando a sua atenção, para

essada. — Ela moveu a cabeça para olhar o calçadão. — Cadê o

ei enqu

ra dançar e começamos a coreografia de Parabéns rebolando loucamente, lembrei

rownies — Ri lembrando dos brownies de maconha que derrubavam

e o rapaz sentiu noss

isso um ho

uela muralha, olha como esse homem é bonito e alto. Pare

s se aquietar né, sabe-se lá d

ele não, ficaria igualzinha ao rap

bi os dois homens nos encarando da barraca, vi o de cabelos pretos fazendo o frio na espinha subir, as

aquele de cabelo preto, ago

a. Depois de dois drinks de uma barraquinha duvidosa no meio do pré-carnaval de Fortaleza, fazendo alguma referência a Harry Potter e

resentar um gostoso desses para amiga aqui necessitada.

sobrancelhas sem conseguir lembrar como reconheço o homem, outra coisa que det

u sabe né, que nome eu não lembro

m, desconfi

imou de mim — Olha para trás, está vindo um gatinho atrás de tu, se nã

o no chão para jogar a bunda para cima ao som do batidão. Me levantei de uma vez diante da razão gritando em algum lugar da minha mente, o álcool subiu e tropec

bém estava sendo levado, ouvi minha amiga falando algo e não entendi, o seu tom de voz alertou para

imo dia de intercâmbio, aqueles que nos fizeram ter p

omento jurei sentir o frio que senti na Rú

r. — Num russo perfeito, com uma voz tão grossa,

régua nem quando a leonina assumia o meu corpo, quase sem

r ir — E ali morta de bêbada, tentei

rr

aquele sorriso, dentes bran

us

ueza para homens com dentes retinhos e b

ando. O reconheci na hora ficando desesperada, o chefe da máfia russa, aquele que lutei com unhas e dentes para salvar na mesa d