O caminhoneiro de Taubaté que não sabia dizer não
a. O peso da promessa de nunca mais dizer "não" ainda estava fresco em sua mente, e ele tentava se ajustar à nova realidade de sua vida sem
anso In
om lugar no estacionamento, desligou o motor e se ajeitou na cabine do caminhão. O silêncio da noite era quase reconfort
ã. O que poderia estar acontecendo? Abriu a porta do caminhão e saiu para investigar. Para sua surpresa, viu duas garotas,
daí, por favor!", ele pediu, tentando manter a calma. As gar
o com a
ação. "O que está acontecendo aqui?", um dos policiais perguntou com firmeza. João tentou explicar, mas as garotas nã
ia. Carlos o olhou com uma mistura de surpresa e desapontamento. "João, toma vergonha nessa cara! Minha prima morreu
estava dormindo no meu caminhão quando essas garotas subiram lá. Eu não sabia de nada, estava apenas descansando." Sua sinceridade e desespe
reditar na versão de João. "Tudo bem, João. Vamos deixar você ir, mas se cuida. Sei que está pass
ta à E
policial ressoavam em sua mente. Ele sabia que precisava continuar sua viagem, mas também sabia que
a se cuidar, tanto por si mesmo quanto pela memória de Maria. Ele prometeu a si mesmo que, apesar das dificuldades, encontraria um
enfrentar qualquer aventura que o destino lhe reservasse. Sabia que as estradas do Brasil estavam cheias de surpresas e desa