Sedução Irresistível
l
pável e me obriguei a relaxar, fechando os meus olhos em seguid
gemido dolorido que o f
Ru
a, tentando esconder a dor da ardência que e
. - Mas prometo que você vai gostar do resto - sibila, inclinando-se sobre mim e logo as carícias da sua boca
nhas, mantendo-as na altura da minha cabeça, enquanto o seu olhar penetra firme no meu, porém, sem parar de mexer. Então o seu ritmo ganha força e velocidade, levando ao cume do seu prazer, aumentando o fogo dentro de mim e sem esperar, sou jogada das alturas direto no abismo escuro, e sou violentamente puxada para
ã
ã
ã
e por ter falhado na
*
segui
stou no meu quarto. Frustrada, volto a me deitar
ie de pessoa eu sou? Resmungo ment
tes. Calem-se, eu não estou com ânimo para suportar tamanha alegria dos céus! Retruco mal-humorada e me viro para encarar o teto. Respiro fu
te encontrei o sorriso satisfeito de Ruby. Contudo, eu não estava nada satisfeita com toda essa história e apenas fechei o meu casaco para sair do cômodo lhe dando passagem. No entanto, antes de realmente fechar a porta a observei
lhados pela imensa sala e em algum momento vi a minha chance de escapar daquele maldito compromisso. Pensei em fugir para o jardim e quem sabe poder
fazendo bufar em contrariedade. Entretanto, apenas girei nos meus próprios calcanhares
os rostos sérios da minha mãe e da minha i
u e eu puxei uma cadeira, sentand
- perguntei quando eles
ntribuir com essa família
O que isso
- Fitei a minha mã
feito, mamãe! - Ruby cantaro
o? - Procu
mportante para a nossa família. - Papai sibilou, me en
preciso por nos
r desavisado. Desperto quando o meu pai fica de pé e nos dar as costas para fitar o lado de fora da janela. O ato de levar a
ossos laços com a família Hill e assim, tere
de eu entro nessa história. Pe
nte para a Ruby? - questiono o óbvio. -
a me fitar. - A Ruby não pode ter um filho a
que tem os olhos fixos nas mãos em seu co
arem olhares e na sequênc
nça e por isso ela não poderá ter fi
rosno, ficando de pé. - Como a
, Ellen! - Papai r
om irritação e no ato, Ruby fica de pé, aproxima
nteceu? - Ela rosna, parece irritada.
! - Mamãe a
o de saber! - rujo,
quê? Porque Collin Hill de Luxemburgo é um homem fr
disparou d
odeio p
! - Mamãe bradou, porém
uby em pé na minha frente. Quando ela s
tar desse estado de letargia
que estou aqui? O que vocês que
deite com o Hill d
m noção do que está me pedindo, papai? - interpele
Ellen e a sua irmã não pode nos dar isso n
nte olhando de u
cabeça
minha voz tremular com as lágrimas que começavam a se formar
dido, é uma ordem. Você fará o qu
equer o vi na minha frente. Como
o amanhã à noite. - Ruby ralha um tanto debochada. C
não ver que is
meus ombros, fazendo-me fitá-la. - Não se preocupe, após o nascimento do bebê a Ruby
e molham o meu rosto, porque eu bem