Casada com o Turco
i
e o meu irmão Deniz assumiu o seu lugar de chefe da família e nas
o a cantarolar, interrompendo a conversa dos homens e só quan
forte abraço, depois é a vez Sinan. Con
? - Ele inquire
acabei d
teríamos ido buscá-la no a
casa trouxe algumas mudanças que eu não esperava. Deniz sempre foi um homem amável, sorridente e carinhoso. Entretanto, encontrei no
que conheça o Sen
io. Contudo, é o seu olhar avaliador que me deixa um tanto incomodada. No entanto,
*
oit
? - Hakan pede com entusiasmo q
os de fora. Simplesmente achei desnecessário que os meus irmãos soubessem o que andei aprontando nas horas va
o falar algo com
eensivos entre a minha mãe e os meus irmãos. - Aconteceu alguma coisa? - Deniz r
do. - Apenas assinto um sim para ele. - Ele
que isso
á fez vinte e
gum motivo percebo que ele tem dificuldades de
oivo para você. - U
dizer com, enco
e?! - sibilo qu
o poderoso. Ele irá cuidará muito bem
rra há quinze anos, Diniz. S
e bruscamente. - Nós temos a nossa terra e temos a nos
fol
sar com esse... Por Deus, eu nem o conheço,
- Ele rosna, ficando de pé e no ato, larga
, olho para os outros ao redor da mesa. - Vocês também pen
da, é o melh
quem, mamãe?! -
nossa mãe! - Hakan
ria! - brado, voltando a encarar o Diniz. - A minha resposta é não, e ponto final! - rosno, me levantando da cadeira e penso em sair da sala de jantar quando dois homens ficam em
ocê cumprirá o pedido do nosso pai, você ficará
e transtornada arqu
mãos fortes agarrarem nos meus braços e sou praticamente arrastada
uando eles me dão as costas vejo uma oportunidade de fugir. Entret
BRE ESSA DROGA DE PORTA! - Em algum momento me canso de gritar, bater e chutar, e me deixo arrastar pela madeira, sentando