DAPHNE MORELLI E O SEU COLECIONADOR - Spin-off de MORELLI -A BESTA EM FORMA DE CEO
ÍTU
er
phne Morelli
A respiração de beija
eu despretensioso v
assos do lado de fora de uma porta trancada, mas há, e é ver Daphne Morelli respirar. É ver a luz brincar em seus olhos enormes e escuros. Mais intenso a cada minuto. Ela provoca todas as emoções que mante
r quando confrontado
voltar. Ficar desapegado. Essa é a maneira de se manter vivo. Mantenha seus olhos naquela
uir, no mundo assim.
ho o c
algo para se ad
rosto como sombras na encosta de uma colina. Humilhação e curiosidade. Raiva e medo. Entendimento, quando falo sobre outr
rar essa emoção, e
Tão viva. O ar entre nós parece um insulto.
e escuros saltam
ndo ela olha de vol
tá cheio de saudade.
dos e uma boca que implora por algo, qualquer coisa, além
o a ela, e Daphne
cipando. Respondendo. Um lampejo de medo, mas ela não corre. Ela me deixa
sobre ela, mas se
am como estrelas. Ela est
em até à frente da
i não é tão cautelosa quando está em sua tela. É a menor conexão entre nós. D
na parede. Essa n
Mas isso significaria perder o controle.
fazer isso
dade. Sua respiração trava. Eu pressiono uma palma da mão contra a parede para não enrolá-la ao redor de sua garganta. Seus
ão quisesse d
cá-la. Mais que isso
mil posições que eu gostaria de ver o corpo dela
tá no ar ao seu redo
u batimento cardíaco desacelera. Ele bate mais forte para compensar. Como um sino dobrando. Minha ment
mão sobre a de
a escapa dela no co
o em um fio. Poderia estalar a qualquer segundo. Sinto que estou tendo um ataque cardíaco. A e
axa sob a minha. Eu
do. Eu nunca fui tão deliberado na minha vida. Seu braço. Seu ombro. Ela se mantém quieta, mas não consegue esconder o tremor, assim como um pássaro não consegue voar sem bater as asas. Eu b
e o calor em sua v
s - não muito longe, apena
por uma onda oceân
estivesse faminta por mim. Seu pulso fica selvagem sob minha palma. Um cronômetro invisível dispara. Muito mais tempo e estarei perdido nela, nos l
. não posso
ela. A ponta de sua
nha e ela me p
O suficiente
. De volta à luz. De volta à sua pintura. O cronômetro se esgot
posso de
contra o meu. Daphn
dúvida ela pode sentir quão duro eu estou, mas ela não se afasta. Poderíamos ser um casal em uma galeria de arte. Se qualquer um passasse pela janela, isso
ão, encontro um de
. Ela solta um pequeno suspiro quando eu a toco novamente da mesma maneira. Mesma pressão, mesmo lugar em seu pe
pintora. Por que
pect
se sem me mover. - Porque. - Uma respiração longa e lenta. - Porque e
ração? Antes de ver
r o o
pelo braço. Para a ci
las fotos. Daphne se incli
mo nunca é a mesma duas vezes. Como é a última fronteira e tudo. Agora é mais do que isso. Está na minha cabeça. - Seus dedos pressionam meu braço como se ela estivesse se lembrando das teclas de um pi
isso ac
- É um problema, - diz ela com uma voz mais clara, - Porque as
a pintura. - Quer
sa de ninguém. - Eu
O
asa comigo. Vou te m
há uma pequena chance dela concordar, e de qualquer maneira, dinheiro é tudo o que tenho para oferecer. É a ú
a a mão na gola do vestido e o aperta com força. Sua mão está tremendo. Ela é a única que perdeu o controle agora. Tarde demais para recuperá-
ara trás, e depois
para você. E acho que
aphne afasta a cortin
não ir atrás dela. Concentro-me nas poças de luz e sombra da g
hne e
ria estar morando pe
ão pesados nas escada
no meio d
oreá-la. Ainda a s
em mim. Ela está c
tendo forte? Ouvindo c
opositadamente alto
no caminho para a porta da frente. Eu não paro na parede de exibição com a pintura de Peter Clay. Eu não paro por nada, po
que esperava que não, mas a galeria não faz nenhum esforço para me manter dentro. Is
quero deixar Daphne M
parece errado, como andar na água. Foda-me. É ainda menos sensato se apegar. Muito mais perigoso sentir nad
s sobre ela. Eu
eparado, todos em uma fileira, onde poss
ola de se fazer. Eu