Labirinto do Crime - A vingança da Mafiosa

NARR

, mas ainda criança viemos para Moscou em busca de uma vida melhor,

a antiga escola em Londres, que ficava próxima ao Central Park. Ali, eu não sabia que

ossa casa em Londres era pequena, com um único vão que era dividido com cortinas e um banh

os, cozinha, várias suítes e um quintal enorme. Isso encheu os olhos dos meus pais, que começaram a

ganhava brinquedos, meu quarto era de princesa.

gritando, chamando minha mãe. Ela saiu correndo para ajudá-lo. Fui ver o que estava acontecendo, fiquei no cantinho do corredor e vi meus pais serem assassinados. Foram muitos tiros. Eu estav

ração batia acelerado de medo, cheguei a ver os sapatos e as vozes falando em R

o frio, até que senti alguém me puxando comecei a gritar me debatendo, quando abri os o

ores da minha vida. Eu sentia muita falta

amente. Quando fecho os olhos, ainda consigo ver os altos muros de pedra que c

O Abraço dela era o que eu mais gostava de receber. Era como uma mãe para mim. Foi ela quem me ensinou a ler e a escrever. Através dos li

r amiga de infância. Compartilhávamos segredos e sonhos, e juntas explorávamos cada canto do orfanato, transfo

dão. Me lembro das noites frias em que eu chorava baixinho, sen

novelas. Eu via os beijos, as declarações de amor. Cheguei a ter um namoradinho, mas nunca no

s pelo orfanato, eu assistia a ele jogar bo

ara mim. Mas, para minha tristeza, meu namorado foi transferido para outra instituição.

me esqueceram, me tornei um fantasma. Quando recebíamos visitas de possíveis pais, pessoas procurando crianças para ad

me deixou muito triste e com muito medo: eu teria que deixar o orfanato. Eu não conhecia ning

ir, me deixe ficar. Por F

eu vou pedir para minha irmã te ajudar. Você terá casa, comida e muito amor

ída, a tristeza era maior. Quando a freira pegou na minha mão e disse "vamos", o d

ei o último abraço na irmã Maria, a pessoa mais bondosa que já conheci na vida. Qu

ansão enorme e prometeu conseguir um trabalho para mim. Vou começar minha vida do zero, mas diante do sol que me ilumi