CASANDO COM O CEO BABACA
belíssima Torre Eiffel, Paris me deixa deslumbrada, ahhhh
s um passeio pela bela noite parisiense, coisa que ela aceita de primeira, afinal quem não quer curtir a bela cidade luz não é mesmo, ass
la e fico olhando o belo pôr do sol, enquanto bebo uma taça do meu
está na hora de me arrumar, afinal a noite é uma
, coloco uma música no telefone para ficar mais gostoso o banho e assim que
essa foi a desculpa que dei a ele para essa viagem, sempre dou uma desculpa
do meu corpo relaxar,
reto sem mangas e um decote que deixa evidente meus seios e as costas a mostra, um salto agulha preto, cabelos soltos na altura dos ombros, deixo marcada minha boca e a ma
nheço com seu macacão colado curtinho e um salto, a boca bem marcada com um bato
- Ela fala me fazendo gi
rto, sem falar que você faz questão de marcar esses olhos cl
nda. - Fala mais uma vez me enca
entrada e conforme vamos nos aproximando o motori
presença, vamos poder curtir a vontade, ele vai se manter invisíve
tigas, homens e homens, vejo o motorista ocasionalmente dá uma ol
ente ao L"Arc Club Paris a ol
uma criança. - Fala enquanto
amos para a área reservada e vejo uma mesa que está reservada, alguns minu
ue as suas férias estão acabando, então p
phie, esto
som da música, sinto mãos em minha cintura e um corpo colando no meu, não olho para trás, não me interessa saber quem é, a minha intenção é diversão e é isso que vou faz
a voz grossa sussurrando no meu ouvido o que me causa um arrepi
ussi. "Obrigado
e sobre a voz me toma e olho para trás e
ue sou eu? - Fala com um
esta aqui? - Pergu
to, então como eu gostei do que vi n
mas que tal mais uma bebida, dessa vez por minha conta. - Pergunta e vejo a ansiedade
, por q
caminho ao lado do motorista até o bar, me surpreen
e eu o encaro, mesmo porque sei exatamente o quanto cu
o ele se levantar e vir na minha direção, segura minha mão e em poucos minutos começa a tocar uma canção mais lenta, sinto sua mão na minha bunda me puxando para mais junto dele, e começamos a dançar, apoio
meu ouvido enquanto dá uma mor
não, vamo
, sou de New York, mas estou pas
eather,
, e ainda não consigo acredi
to meu telefone tocar, dou
r, onde
externa,
rista, posso passar no seu hotel
Charles que está me encarando desconfiado, desligo o telefone e o pego pel
mos? - Pergunt
ê desejar. - Fala com um sorriso t
s pa
confortável. - Fala sem me dar mais nenhum
no pacote completo, alto, peito largo, braços fortes, coxa gro
, branco, barba bem feita, cabelos lisos cain
me tirando dos pensamentos e eu me sinto
o. - Falo ficando a
se corpo o tanto que desejar. - Fala descarado e eu caio
inalmente o carro na frente de uma
les motorista consegue entrar naquele Clube
o sigo, caminhando lado a lado como um casal, rsrsrs. - Na v
rto de hotel, meu corpo inteiro est
a Sophie, mas foi muito, muito, além disso, rolo na cama e e
Sophie, ac
credito que você pegou o meu mo
como v
te liguei no Clube? Mas e aí me conta, como é? Sempre cresci o olho nele, naquele cor
hosos, amiga, mas eu e
e, parece que você esta
ue horas ch
xe agora de manhã, e você ain
eu telefone toca, dou uma olha
Pergunto estranhando o fa
a mãe está com saudade, faz dois meses que você está viajando,
argumentar, mas f
uero aqui em uma semana. - Fal
l de semana. - Falo engolindo em seco e vej
telefone e
ê deve ir mesmo, mas ainda quero saber s
eixar, t
o terei problemas em ca
fico pensando no que o meu pai disse, não consigo acredi