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Rendida pelo Traficante (MORRO)

Capítulo 3 Episódio 02

Palavras: 2486    |    Lançado em: 09/07/2024

DOR NA

oisa que até hoje os cana nunca me pegaram, e muito menos sabem como o meu rosto é, até porque de bobo eu não tenho nada, nem a cara. Os filhos da puta daqui sempre tenta me pintar como bobo, mas quando eles me veem treme na base, e isso é algo que me faz perceber o quão foda eu sou. Mas isso não me interessa, o que me importa é quando eu estou no baile. Cheirando minha cocaína, tomando minha cachaça, fumando meu baseado, e ainda cheio das putas a meu dispor. Isso é o que me faz rir diariamente, as vezes eu agradeço aquele filho da puta que se diz meu pai, agradeço por ele ter me dado de bandeja esse morro, po

mar e ficar viajando. - diz o J

puta, quem manda nessa porr

ando das putas que tu já passou, tá bom de resolvermos a parada do baile, e no baile passado, tu disse que ia

a a sorte, porque eu te mando pra vala porra. - digo sério. - Po

hando? - ele pergunta, nesse

orra? - ele pergunta,

sada quando entrei, ai falei zoando ele, e ele parece

na risada. - Dois arrombado mesmo, falta de buceta seus filhos da puta. - falo me levantando d

gora? - o Mosca pe

fecha a cara. - Temos que resolver o lance do filho da p

rada pra nós, mas quando ele voltou, o noia falou que

da subordinados fazer o trabalho de vocês, vocês que tem que fazer porra. - digo, saindo de trás da minha mesa, vou caminhando

ou lá. - diz o M

. - digo sério, logo vou saindo da boca, assim que passei ali os meus vapor est

troca de turno dos seguranças, e logo mais ele nós dar toda

agora vou dar um rolê no morro, da uma trocada no óleo tá ligado

dão. - o Jacaré, ironiza. - Mas vai lá, depois eu que vou trocar de óleo nessa porra. - ele fala, então

ados e querem o comando do meu morro, aí fica difícil de não lutar com eles, até porque essa porra foi a minha herança, e assim sempre será, eu vou morrer nesse morro, vou lutar por esse morro, e só saiu daqui em um caixão. Estava com meus pensamentos bem longe, quando estava chegando em frente a um dos meus barracos, logo que olhei para ele, caminhei até a porta, mas antes que eu pudesse entrar, mandei um dos vapor arrumar uma puta qualquer para que eu pudesse me aliviar. Então entrei no meu barraco, fui até o sofá, me joguei no mesmo, mas antes que eu pudesse fazer algo, peguei um saquinho com cocaína, joguei tudo por cima da mesa de centro ali mesmo, peguei um cartão qualquer, logo fui fazendo as carreirinhas, assim que estava pronta, enrolei uma nota de duzentos e puxei com tudo pelo nariz, nesse momento entra a Pamela, logo que ela entrou, a mesma estava toda animadinha, sorridente, então ela veio andando na minh

a que você tem, de sempre fazer is

, e gozo onde eu quiser caralho. - digo sério. - Agora volta pra lá, que

ecido. - ela fala, um pouco frustrada, reviro meus olhos, então saiu do banheiro, logo que me limpei e d

Desde de quando eu te jurei que te

- ela fala, um

o fora. - digo sério. - Se continuar querendo algo a mais, eu vou te proibir de chegar perto de mim! - digo, soltando ela, a mesma estava se tremendo, mas não

ro nenhuma mulher, gosto de viver sozinho, gosto de não ter dor de cabeça com nenhuma filha da puta, então respirei fundo, logo mais olhei para as carreirinhas de pó que ainda estavam ali na mesa de centro, então peguei a nota que eu estava, e c

o, pego a minha arma, destravo ela e aponto para ele,

erdeu a noção do perigo filho

então nego com a cabeça, coloco a minha arma sobre a mesa de c

então. - digo sério. - Mas estava pre

5 horas de relógio porra. -

o a hora que eu quiser, e faço o que bem entender porra! - digo nervo

abe lá quanto tempo tu comeu as puta aqui, então deve se

nto, pego meu celular que estava jogado no sofá, em seguida a minh

da lá na entrada do morro. - ele

resolver sozinho alguma coisa, seu fi

. - É que o Jacaré ficou lá me esperando, com um cara, esse cara estava de tocaia perto do morro, e o Jacaré percebeu, então ele

ão assim que ele subiu na moto, subir em seguida, o mesmo ligou e

r iniciante nessa porra. Assim que estávamos chegando, ele foi parado a moto na entrada, então desci e fui até onde o Jacaré estava segurando o cará, junto com alguns dos vapor, olhei para ele, e comecei a fazer as perguntas, o mesmo falou que estava querendo um emprego, mas como sou macaco velho nessa porra, eu sei que não é só isso, então comecei a gritar com ele, ele se

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