Rendida pelo Traficante (MORRO)
NAR
quando pequena, são coisas que hoje eu não consigo me lembrar, mas que no fundo eu sinto, eu sinto um medo profundo, e eu nunca quis perguntar a minha avó, porque tenho medo que se ela me conte eu acabe lembrando de tudo o que eu já passei, e isso é algo que preciso evitar, que prefiro esquecer cada dia mais. Então assim que fu
as nunca ajudam em nada, elas acham que dinheiro c
ode ficar se esforçando assim. -
iz a minha avó carregando as sacolas que pegou da minha mão para a cozin
meu dia foi muito produtivo, chegou uma moça muito educada lá na joalheria, ela que me deu um bônus
s abençoe a generosidade dessa m
o aí? - a Késia fala
para a vovó como foi meu dia no tra
, com um tom irônico. - Eu tenho onde consegui
a vó. - Todos os dias vejo no noticiário o que acontece com mulheres como você, que se ilud
ele homem, ele é tudo pra mim. - diz ela
ta, assim como tantas o
ar chateando a vovó com essa sua a
a que não arruma ninguém. - el
10/10 em qualquer uma desse morro, inclusive até mesmo do seu. - a minha avó sai em minha defesa, me fazendo sorrir. - Ag
iso saia alto demais, então respiro fundo, e olho para minha avó. - Agora, deixe as coisas ai, q
um emprego, porque eu sei o quanto está complicado a
- digo tirando as coisas da sacola, então começo a organiza
sincera, eu acredito que é pior que as ilusões da Késia, mas isso não me importa, o que me deixou assustada, foi quando ela tocou no nome do dono do morro, isso me assustou, sentir um arrepio na espinha, que se espalhou por todo o meu corpo. Logo que minha avó viu isso, se levantou as pressas, porque ela sabe o quanto tudo isso me afeta, e por mais que eu tenha tecnicamente apagado da minha memória, em algum lugar lá no fundo se lembra
minha mente. - Minha menina, eu sei que está com medo, mas por favor, não se afund
grita a Elaine. - Só sabe agir como uma
ra que Deus não vai te abandonar, lembra que Deus está a seu lado o tempo todo, então não vai fundo, apenas deixe isso onde está. - ela fala isso, e
s lágrimas acabam trans
la fala me abraçando, então acabo olhando p
isas, para chamar a ate
forto, não sei o porque vive atacando sua irmã. - m
rdo para a senhora. - digo sentin
o que você já passou de dentro de você, você era muito nova, e passou por um trauma daqueles. - ela fala, mas respira fu
o que a senhora tá sentindo? - pergunto,
r, e logo mais dormir. - ela fala, mas
e falar o que a senhora tá sentindo.
olhando, mas continuo firme. - Eu tô sentindo algumas dores, pressão no pe
enhora vovó, vamos ver o que é isso, ainda me sobrou um pouco
preocupar, eu estou bem. - ela
rão, e avisar que amanhã eu não vou poder ir. - digo, então vou dando as costas
a vovó, não tenho hora
Elaine diz em seguida, me
de tudo. - diz ela irônica, então as dua
uei o chuveiro, caminhei até a pia, peguei a toalha, me enrolei, abrir a porta do banheiro e sair em direção a meu quarto, assim que entrei no mesmo, fui próximo a cama, então comecei a enxugar o meu corpo, assim que estava seca, peguei meu creme em cima da cômoda, coloquei um pouco nas mãos, e espalhei por todo o meu corpo, quando fiquei com o meu corpo todo hidratado, peguei meu conjunto de lingerie, comecei a vesti-lo, após colocar o mesmo, peguei o pijama e vestir, então coloquei minha havaiana nos pés e fui direto para a cozinha, após sair do meu quarto. Assim que cheguei no mesmo, a minha avó já tinha preparado a mesa, então juntas nos sentamos e começamos a jantar, foi um momento bem agradável, afinal sempre é uma agonia, quando as minhas irmãs estão aq