Meu Médico Bilionário - Um herdeiro para depois do fim...

rn

s de quimioterapia deram início, e com isso os

mpre na parte da manhã depois das seções. Mantinha consigo um caderno onde anotava toda

do seu amigo e a única que

percebia da personalidade. Estava anotando algo s

, senhora simpática. A su

tarde. – Lui

deixou o caderno de

ser rápida. – Lui

produtos de limpeza. Enquanto ela limpava o b

me

ad

or castanho, olhos castanhos. Cílios grand

bia se a moça tinha namorado, ou até mesmo se aceita

era fato. Até mesmo o perfume doce que vinha del

entos estranhos puxou de

Casm

a ter o propósi

arte onde Bentinho desco

o com um sorriso tímido nos lábios. - Desculpe, devo ter atra

. - Já o li algumas v

o, mesmo vendo todo o amor dela, provand

a o

za bufou. -

rma como ela en

ama? – Ele a

uiz

r Luiza, me c

ndia dizer algo, mas a enferme

os de desaforo possíveis. Desafor

ente, Fernando acabava de ajei

ler? – Ele

Si

esses. – Nando apontou

s. – Margareth deu

r de assunto. - O que acha

ma breve olhada para os lados. - Ah, ela até que trabalha

a com ela. – Nando con

erto. E ela precisa saber o lugar a

ernando fez uma

phia trocar seu acess

ela veio prometeu para si que anotaria mais algum

bservou o cuidado dela em retir

e. – Soph

Ele recomeço

ligação, recusou e

ser urgente.

morado confirmando

go saiu, Nando arrancou a folha do

do andar. Margareth parecia irritada especialmente com

deira quando o celular tocou. Era expressamen

a trás, encostou na pa

Al

Lu

m. Q

s do seu irmão. Pode

ã. Pode ser? Traba

. Seja

celular com o c

casa não tirava ess

em e entrou em casa te

Mã

os dias, com uma xícara de c

se dormindo. – Beijo

sei, parece que meu

mãe. Já te disse que dou

ra e abriu uma gaveta, tirou

uiza perguntou enqu

perder a

pel em cima da mesa. - A senhora

ue o meu dinheiro não deu pra nada esses meses

ar comigo. Eu vo

a dinheiro na mão de quem não p

quarto onde a avó dormia. Dona Amelita merecia passar os últimos dias c

ontado sobre a ligação da clínica e já t

em um lugar afastado. Quando chegou lá, foi recepcionada e levada até a sala

on entrou, e com o olhar lascivo se sentou frente á ela. O

za. – Ele sorr

a disse. - O que

completa dezoito anos, e eu queria lhe informar q

absurdo á meses atrás. – Lui

sa Luiza? – Ele mudou de assun

s bem. – Men

etó caro, e sob o olhar assustado

uanto t

spirou fundo, assustad

ouvido de Luiza. – Nossas fotos estão mei

passou por ele. - Sua esposa é linda, e dona diss

uerida. Tenho saudade daque

Ela disse de uma vez, vir

inal de semana. Quero ver como vai se virar

. - As coisas vão ficar ainda mais apertadas em casa. Eu t

na segunda, querida, se não pagar de uma forma, será de outra. – El

essada, antes de fechar

ar a localiza

no acostamento, socou o volante enquanto gritava de dor. Pensava ter deixado para trás

que precisou cuidar da papelada do irmão e já estava no

u tímida no balcão. - O Do

edade, deu uma olhada

essoa agora, se quiser esp

Posso esp

ue o mundo iria desabar outra vez se não conseguisse se livrar daquele homem. Estava secando as lágrimas

outor Carlos estendeu

sença se preparava para conversar com Ingrid. Sent

grid parou em frente ao

as mãos nos bolsos. - Estava pensando se quer sair comig

nado? – Ela perg

er. Júnior me libe

se, com os olhos b

seu endereço, passo lá

– Ela

to na boca. A loira mal podia esperar para ter uma noite com

i, Luiza se explicava para o Diretor do hospital, deixando de

m semanas aqui, não é nem registrada ainda, e já quer um emprés

ha, sempre trabalhei, nunca pedi dinheiro á ninguém, mas dessa vez Douto

assim, e ele só precisava conversar com Nando, en

er esse dinheiro

e na s

oltamos a n

ou o elevador e saiu no corredor escuro. Ainda

conteceu a

os olhos. - É que esti

– Gabriel disse do

Walter de lá, se e

der á el

sso

indo o amigo fun

. - Qualquer coisa venha para o Rio

sua fa

ir. Promete que vai me li

rom

ho, enquanto Luiza chora

u ter sido puro azar ter descido pela escada e se perdeu nos corredores. Quando escutou uma voz conhecida, ia volta

s estavam soltos como uma cascata pela cintura. Ela usava calça jeans e me

e ele aproveitou para voltar por onde tinha vindo. Encontrou o quart

corredor encontrou c

Ela lhe sorriu. - An

m ar. – Mentiu. -

quê fariam hoje, mas prefe

emos o primeiro

ente as enfermeiras o conectar. Queria de

airia dali com a mã