Meu Médico Bilionário - Um herdeiro para depois do fim...
dia, L
aminhou com o carrinho, varrendo, lavando e trocando lençóis
li, viu a secretári
– Luiza se
uma das cadeiras quan
nco o
e? – Luiza s
petiu. - Estou na dúvida sobr
stos e ambos com duas fendas
bonito no seu cabe
Eu só vou te dizer porque não anda com as meninas. – El
e verdade. – L
iretoria. limpou janelas, mesa, estofados e o banheiro, até mesmo deix
e. No meio dos vários retratos do Doutor José Carlos com amigos, gente importante e ricos, havia um dele
Ingrid pergu
eu. Colocou o retrat
r e notou que a porta do quarto de Fernando estava aberta. As bru
zi
ido. Luiza procurou nas gavetas, não tinha r
ue fa
ando e vim ver se o Senh
os braços. - Depois, não, ele não morreu. O paciente teve alta hospitalar e
*
r. O calor de Marília era tão forte que
om ninguém para a mais nova cidade, a n
argo deles, quando os pais faleceram.
anta. Ele, odiava isso. Dizia que ela e
o, vai pegar u
to da piscina, s
bom aqu
menino. Sa
e estudo, se ele ficasse doente, sempre ti
scalço, mesmo ele tend
na hora dos
sa e esperou pela mão gordinha dela com os
u bem, Ni
só q
estou bem. Não f
tória que eu escutei. So
eram a visita de um pessoal, e enqu
n, se não arrumasse a parc
conseguia
mo que eu saia com vida, um dos efeitos colaterais é a
seu nariz, deve sabe
me arrumar. Preciso vi
nde
nheci a cidade. Acho qu
*
eram oito horas da noite, deu uma olhada na con
ou ali, observando a movimentação das cri
bolsa e folheou, era um c
, embora as páginas fossem poucas, ada, bastou olhar para o outro lado
a rua sem olhar
passam muitos carros
Nando sorriu. - O q
o com o sorvete e
– Nando riu. - Pelo menos
ou go
ava calça jeans e camisa social, era r
ei sua
sse? – Lui
a Enfermeira Sophia, p
o me dis
ionários estavam abusando e passando dos l
cê. – Ele apoiou os
e avó, trabalho pra burro, durmo po
m namorado,
s caras querem casar, ou o
em, Luiza? – Fer
orma leve. - Mas e você? Vi uma
ira. – Nando tomou o sorvete da
amento, ele mesmo não disse qual. Enquanto comia o s
ndo que era amigo Do diretor do hospital, Luiza
a mãe manda a polícia atrás
anho. – Nando
moro
m Fernando. De fato a casa não era longe.
os anos cinquenta talvez. O portão era
as. Nem tocou o assunto, carro. Ou o que ele fazia da vida. Foi ele mesmo que contou
úmeros de cel
ndo até tocou em uma mexa do cabelo castanho da m
– ela o Fla
va te espera
u um oi por
o. – Ela disse, d
noite,
s rostos se atrapalharam de uma forma que as boc
sou para dentro do portã
o. E voltou até o carro
do respirava aceler
eve em seus braços e não te
e se olhou no espelho do carr
ar e digitou
s no cine
encontro com Ingrid, e se tudo de
ou somente um, "Boa noit
remédios, uma xícara d
icinha. – Ele
ara o seu amigo? – El
ão. Aliás, não estou doente, percebi
dela? – Nice
te, Nice
assoviando escuto
é Janice, n
*
Ao entrar em casa, esbaforida, deu
estava,
pra tomar um sorve
le? – Dona Mar
e me viu e tomou
co? – A av
Mã
piscou para ela. _ Iss
nhece esse homem e j
e não sairia com alguém sem conhecer um pouco. Conversamos, contei sobre o livro qu
só não quero que
ona mãe, tenho
mãe e a avó. Ir
oso. – Dona
vezes acho que a sen
s. Tião que demore mais um pouco pra ver. Vo