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A Esposa Perfeita do Bilionário

A Esposa Perfeita do Bilionário

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Capítulo 1 C1

Palavras: 2320    |    Lançado em: 10/07/2024

ian

a no altar, parece que no último segundo meu ex teve coragem o suficiente para fugir com a cunhada. Chega a ser hilário a minha situação, em um momento minha vida está perfeita com pouco meses de vi

s, abandona

ue minha filha

do para deixar o p

ou a gerente de um dos hotéis mais famosos do Rio de Janeiro, a responsabilidade sendo grande, não posso perder tempo com minha vida amorosa fracassada. Apresso os passos para r

ros contratados fizeram o mesmo. Desejo um bom dia e vou para meu escritório, cumprimento algumas pessoas durant

r algumas camareiras para a limpeza dos quartos dos empresários que

- A voz grossa carregada por um sotaque inglês

a a recepção. A pequena Gabriela parecia uma criança na f

ente do hotel. - Sou simpátic

gente que pensar ter o rei na barriga me irrita. Lembrando que ganho bem e perder meu emprego é algo que não pode acontecer, escolho sorr

ue a gente sente a masculinidade de longe? Estou bem na frente de um e mesmo odiando os ho

do o meu corpo antes

Pergunta

a, V

osso ajudá

o quê? Gabriela não parava de olhar para ele encanto com a sua beleza. Com 1,90

ros cair em seu rosto. Vestindo um terno que pagaria todas minhas contas e bancava uma viagem para fora do Bras

qui? - Inclina a cabeç

to a essa hor

minhas mãos em frente do corpo. - A

seria uma mentira descarada. Convenhamos, o preconceito está além das fronte

palavras. Surpreso ou ofendido? Não s

eu tempo e meu emp

o minimamente no ar, que

turado, estufa o peito. Só m

ronúncia o sobrenome

dizer brilhante, reluzente ou bonito. Sabemos que o sobrenome combina perfeitamente com

ue precisa? - A essa altura Gabrie

o terno em seu corpo,

ntrar. A moça que está na recepção poderia ter me ajudado, se não tivesse perdido o tempo dela tentando me se

se parado com isso. Houve algumas reclamações no mês passado, Gabriela está querendo perder o emprego? Nã

ra mesmo alguém para seu quarto. - Não esto

do chefe está responsável pelo hotel, na última reunião relatei os problemas e a atualização das fechaduras usada com o cartão ou senh

típicas. - mostro a direção que deveria seguir. - Assim que o problema f

tel. Sendo importante ou não, gosto de ajudar e dar o melhor atendimento possível. Nem sempre tenho a mesma t

reconceituoso para u

Para minha surpresa ele se aproxima, inclinando o corpo levemente para frente. Tem um cheiro bom, seu rosto tão pert

hóspede, querendo ajudar a mulher sem noção da recepção. - Agora sou eu que estou surpresa. - A elegância n

estaurante. O que acabou de acontecer? Houve segundas intenções nessa conversa? Oh, não. Os homens que frequentam esse lugar costumam ser diretos e s

Volto a seguir

você fez. - A gritaria perto da entr

upa. O menino olha para o homem na sua frente assustado, Sr. Oliveira n

Entro na frente do menino.

que esse garoto fez? - A pon

tão assustado, é nítido que não foi de propósito. El

, querendo acalmá-lo. - Onde

cupar. - Sr. Oliveira choraminga. - Te

s com ele mesmo e não é de hoje. O garoto não está prestes a chorar, mas seu rosto assustado e confuso mostra q

em inglês. Sou influente em ing

, ele balança a cabeça c

é o s

eensivo, olha para o chat

o em seu queixo com delica

har o pai desse garoto. - Sr. Oliveir

o Sr. Oliveira. Antes que pudesse impedir o homem mais velho e pedi que

Então escuta bem. - Ergo minha cabeça, sendo a fúria no olhar

im e fica ao lado do pai, Nathany está bem perto, Dyla

á um sorriso maior que a boca. - Foi um momento de estresse, tenho uma pal

mo de alimentício, é enjoado de mais e um dos hóspedes que mais me dá trabalho. Foi desnecessário gritar com a cri

o filho, o menino não se incomoda com

o dinheiro. Não vi ele, papai. - Dylan olha para o pai. - Acabe

a sua ajuda para levantar. Dylan deve ter conseguido o sorvete no restaurante, ele não deve sa

águas pa

mão do filho e esfrega na cabeça do Sr

ação, se é que tem uma, não será o suficiente para

, engolindo em seco

acom

, cl

m para ajudar o Sr. Oliveira e o outro para limpar o sorvete que caiu no chão. Em passos rápid

to calor. - Dyl

ador se abrem, ch

e levem seu so

é possível que terei que ouvir suas reclamações sobre o Sr. Oliveira, ai que raiva daquele velho. Ah, não! Reinaldo ficará uma fera, porque com tod

que se esbarra em mim. Sinto uma mão grande e firme ao redor da minha cintura, me deixo ser guiada. Nathan segura

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