O Pai do Meu Melhor Amigo - Romance Proibido
a Fer
coração estivesse prestes a rasgar a carne do meu peito e saltar para fora. A cada batida,
erder a razão diante dele. Havia algo, algo inexplicável que tomava conta de mim e que eu n
do-se diante do sofá, alcançando meus pés co
as. Seus dedos percorreram meus tornozelos, subindo pela minha pele e me deixando arrepiada.
onfiança dele era evidente. Mas, por mais que ele tivesse vivido outras experiências,
coxas, ele fincou os dedos, e eu s
, enquanto subia meu vestido, expondo
uer me reconhecer. Eu estav
rna, arrastando os lábios quentes pela minha pele, sentind
a. Eu nem sabia qu
lar ao ouvir minhas palavras. Ele ergueu a sobrancelha, desaf
é... provocadora - ele disse, me encarando, e
o suficiente? Mas, ao olhar para ele, toda a inseg
mais teria naquele momento, mas eu adorava isso nele. Dante sabia saborear cada instante. Seus lábios percorreram
o tecido que cobria minha pele já tão úmida. - Você está
a me dizia tudo. E mesmo com toda a calma que ele tinha, estav
urei, sem saber por
idamente, vindo em minha direção para me beijar c
estido, eu senti uma onda de anteci
ei, puxando o vestido com pr
spondeu com uma risada. Eu ri também, sentindo o clima de
ciante. Eu mal conseguia pensar. Só sentia. Meu corpo se pressionava c
odir - murmurei, quase desesperada,
scolhi sem imaginar o rumo da noite. Mas agora, sentindo os ol
da parte mais íntima de mim. Quando ele puxou minha calcinha com tanta vora
almente me mostrou do que era capaz. Eu estava