O Pai do Meu Melhor Amigo - Romance Proibido
a Fer
entidade. Apenas sorriu, o mesmo sorriso largo e bonito
suficiente para evitar que eu faça mais pe
do uma mecha do meu cabelo e a colocando atrás da minha orelha. O toque perdurou, como se ele quisesse prolo
va. Aquilo não era só um toque. Era íntimo, quase possessivo. O t
me controlar, as p
você viu
entasse me afastar desses pensamentos, bastava ver meu reflexo em qualquer superfície para que as i
nda mantinha a mão no meu pescoço, a
entendi sua p
uma mistura de fr
u cativei sua atenção a ponto de você praticamente me sequestrar para me mostrar essas coisas -
como se finalmente entende
m - ele brincou, me fazendo rir. - Costumo flertar com m
estava e
ue homens como você costumam gostar, e... posso não ser experiente nisso, mas eu vejo no seu
. Odiava ser tão vulnerável, e, naquele instante, o que eu mais temia
desesperadamente sair dali. Não queria ouvir qualquer resposta que ele
e fazendo parar no meio d
-lo. Não queria ver
eu nariz nos meus cabelos, inalando o perfume que usava. As mão
sobre a minha cintura. Ele, por sua vez, levou a mão até o meu queixo, tenta
i uma mulher bem vestida, elegante, interessada em arte, e o mais importante, se me permite dizer... - ele se aproximo
r o choque ao ouvir aquelas palavras saírem da boca de Dante. Era im
iti, com um sorriso que eu mesma não sabia de onde tinha v
álito quente dele tocava minha pele, com o leve cheiro de
suas palavras me fizeram corar. - E, se
am contra minha cintura, me puxando para mais perto, e, na
queria. Eu queria descobrir tudo
o, cada veia sob minha pele. Continuei até alcançar os bíceps, e então o pescoço, onde finquei as
e quem sabia exatamente