Só Minha! Volume Único
Janeiro
ro, 2
ão Conrado. Ele saiu do automóvel esportivo prata logo depois que estacionou em uma das quatro garagens. Colocou as mãos no bolso
onfusos e paz para a alma. O corpo não cabia no balanço infantil de madeira, as mãos esguias movimentaram a corda ao lembrar
om entalhes dourados. O silêncio pairava no ambiente vazio da sala de estar. Sentou no sofá curvo
Alex
umprimentou com
surp
tou no sofá. ― Eu queria fazer um
nda não voltou ― verificou o relógio folheado a ouro no pulso direito. ― Está quase na h
fome, mas ac
arei s
rou para sair d
cê tem vis
cas v
o ela
nua com aquele hábito de mexer
da tem es
Te
nimada em tecer comen
e ela chorou quando ganhou o seu presente.
dar um urso de pelúcia, mas a minha avó insistiu que eu desse aquele
to da mãe no relicário de prata, chorou. A tia dela não comemorava nada no aniv
a paternidade e desapareceu poucos meses antes de Nicole nascer. Joanna assumiu a tutel
sei como a Nicky
nde fugir. ― Rosa se afast
acomp
luz do trovão irradiava pelo céu e em alguns segundos ecoava o estrondo. Alexander
e para o baile de formatura. Permaneceu quieto, sorveu um gole do líquido preto na xícara e fixou os o
― A governanta
stava pensando no dia do baile, qua
tão linda nesse dia,
caminhava com elegância no salto alto e com a bolsa de mão prata combinando. Na época, Sophie
― Tinha acidez no tom da voz. ― Rosa, e
Aviso quando
es que a casa trazia atrapalhavam o seu descanso. Caminhou até a estante de madeira em mogno no canto da parede. Os d
vro faz aqui? ―
os clássicos de Brontë. Abriu a página
ocirurgia impediram que o casal comemorasse mais um ano de namoro. Alexander sempre fi
um capítulo do livro de Brontë, olhou de Alexander
olocou a caneta azul em cima do caderno
ão da base de crânio e colocou os papéis no
estou s
ágina e fechou. L
é muito
norme porta dupla que dava para a varanda do qua
z grossa que lia o trecho de O morro dos ventos uivantes em que Heathcliff escutou uma conversa na qual Catherine
le tomou o livro da mão dele. ― V
ances bobos. ― S
― Tomou o livro da mão dele. ― Não quero di
Puxou-a pe
ia do pescoço até o colo dos seios. Lambeu a curva do mamilo que endureceu ao calor
la intimamente, tocava cada parte do corpo e dava
mistura de dor e prazer a consumiu. Sentiu a pressão do quadril estreito de Alexander que se encaixava ao meio
a mão contra o peitoral de Alexander e o afastou, se reco
ial. ― Parecia frustrado. ― Preciso sentir você.
ou dos braços dele. ― Não comete
os, andou até a escrivanin
a cama de madeira de nogueira onde Nicole e
eou a sobrancel
edo. ― Colocou os óculos. ―
ssos até Nicol
ça logo depois das minhas avaliaçõe
e sua avó
se moveram em um
.
atarina
ro de
ontos e tudo estava acertado para o grande dia. Marcello e Jenny foram testemunhas do casamento. Logo a
a. A água salgada lavou os pés de Nicole quando ela correu na direção de Alexander. Aquele parecia ser o i
pela cintura e a beijo
uma hora. Contemplou o corpo delineado pela camisola vermelha no reflexo, um decote ar
― Riu de nervoso. ― P
trilha até a cama. Alexander estava sentado na mesa da varanda com u
! De
mo você e
e ofereceu uma t
os br
be que eu
para
m! ― Pego
aças de cristal tilintavam com at
u. Pousou a mão em volta da cintura. Beijou-a em um lado do rost
m da voz cálida suss
beijou-lhe a pele do ombro. A alça da camisola deslizou com facilidade e d
ero fazer am
relaxava sobre os lençóis macios de seda. O bico do seio tumefazia com os
ele segurou-a pelas nádegas, puxou-a de encontro a si e estremeceu.
ram um pouco abaixo do umbigo e resvalaram para dentro da calcinha. A língua brincava na umidade de ci
gou o tecido de r
murou, a vo
u-se ao meio das pernas e penetrou-a devagar. Apreciou a
e abriu o espaço na fenda úmida. Apenas aquele momento ocup
nizar os movimentos acelerados. A chama do amor aquecia a pele molhada pelo suor até se tornar insuportável e explodirem com o frenesi. Os
ê é m
corpo enquanto os ol
ó M
.021 por Ana