A esposa por contrato do cafajeste
era uma profissional que sabia dos seus limites, mas tinha um passado com esse homem que
ywood. Isso desde que começou a atuar com 10 anos. E aos
colecionava pôsteres de Christian só de calça jeans surrada, no quarto. No seu caderno tinha imagens d
es estouraram, e ela estava lá, fasc
a paixão pelos filmes e por Chris a levou para o teatro. Assim, ela declaro
orçar tanto, que logo teria oportunidade em uma série pequena que a levaria para muitas outras. E mesmo que su
a de um produtor famoso lhe deu essa oportunidade perfeita. Ela estava nervosa, ansiosa, e quase perdeu a comp
oca, dizendo que era sua fã. E... o Chris foi o Christian de sempre: ignorou-a, levantando uma das mãos, disse que não
rava pelo menos que ele a olhasse no rosto, poré
: nunca conhe
eria só uma interação pequena e sem relevância, entretanto veio o longa escrito por Jonathan Spector: Meu amor de mentira. Ela conseguiu
de primeira. Então, no primeiro dia, com o texto na cabeça e na mão, ela entrou no set de filmagem, foi ao seu
har de caçador, varreu o seu corpo dos pés à cabeça e abriu um sorriso safado
que seu corpo tremesse. Sua língu
7 anos, com curvas e cabelos ondulados cor de chocolate. Sua boa forma era rigorosamente regida
de óculos escuros que escondiam seus belos olhos azuis. O jeans era perfeito na sua bunda, algo que ela nun
perto dela, e ela chegou a
oso com aquele cafajeste que, ano ap
s ou nas telas. Assim que pôs os olhos nela, soube que ela era diferente. Por incrível que pareça, ela chama
ume sutil e os seios fartos prendiam sua atenção. Então, do nada,
nde a conhecia ou o q
emonstrar, Sophia estava nervosa, com seu coração na boca e as mãos suando.
ensinaram a se conectar com seu parceiro. Ela não pod
ela jamais esperava: realmente se deram bem e entregaram um clima de romance que quase fez S
al das gravações do filme e à sua estreia, porém fez questão de sair de onde estava só para a provocar e lhe questionar sobre seus olhos furtivos, q
a outra, encontrou uma parceira com quem se conectou tão bem, que os
nto ela o odiava. E diferentemente de Sophia, ele gostava dela. Sua língua solta já o tinha feito tirar o sorriso convencido dos lábios várias ve
r, vou acusá-
tanto, que desejará repetir
Lembrou-se de que todas as vezes que seu personagem a beijava, não era apenas ele.
que sua calcinha
co - ela disse as palavras com
r todos aqueles meses. Não tinha como odiar aq
le queria tirá-la daquele banco de madeira, arrastá
ntir
ou em algo ruim. Geralmente se recordava da humilhação que ele a fez passar. Pe
ndo para ela
perigosa dali. Chris só precisava de duas conversas com uma mulher antes de eles acabarem na cama. Sophia, p
ante, sabia? -
u orgulhosa. - Is
im. Gosta de
dro do balcão, mostrando o seu decote. Chris tentou, mas não
ca desisto. - Ta
ra quem estava de longe, aquilo parecia uma conversa interessante. Pior
ria declarar que
sua bebida favorita, um Martini, e bebeu
enho, curioso. - Estou
ecionar conquistas. E eu não ser
- Isso não importava, seu obje
u ficar longe das suas polêmicas
nunca". - Sophia se encostou no vidro, assistindo-lhe. - Além do mais, eu não
e egocêntrico. Um
dos melhores sorris
rem o risco de se meter
ia, como ela pensava antes de entrar nesse mundo. Tudo, ou praticamente tudo, era falso. As pessoas sorriam falsamente, eram amigas por interess
e muitos não o olhavam com respeito. Claro que ele não era um santo. As suas escol
lembrou do modo rude como ele a tratou, e mesmo sabendo que isso havia sido há muito tempo