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A Luna Secreta do Alfa

Capítulo 4 Delegacia

Palavras: 1468    |    Lançado em: 02/08/2024

lia, ela estava furiosa, como se eu tivesse co

afastar, eu não tinha para onde correr,

se me defender dos abusos sofridos, mas pareci

a dar passos para trás quando percebo que já estou encostada na pared

e

devíamos ter deixado você ir para um or

ouco tempo na fe

, Anne! - me

meus olhos, eu não sabia se ela estav

costas, ligou aqui para casa, para lhe parabenizar por conseguir

Eu

que você estudasse, e você não estudará, você é nossa serva. Nos

eu imploro. - supliquei, as lágrimas escorria

e. - Você não tem nada, garota, acorda. Você co

a boca para falar, sentindo o

é uma menina diferente de você. Eu não vou te bater hoje Anne, pois amanhã teremos

r da casa dos meus pais? A ca

e está

volver a minha casa. É a única coisa que tenho dos meus pais

ssos a frente com

toda a faculdade de Valerie, você não

cio. Eu não sab

pensei.

xando com que os soluços e o choro se misturassem, minha respiração quase falha. Eu só tinha uma coisa na vida:

para mer

a, ele não iria contra a esposa por mim. Eu não significava nada

barulho de gente se aproximando e me levantei rapidamente, espiei pela fresta pequen

era completa

r aberta. Desde pequena, eu tinha uma boa audi

ois policiais, o que essa

res policiais. Ela rou

egalei

o, Anne? - meu

- falei nervosa e assustada com as acusaç

rar tudo no quarto, meus olhos permaneciam estatelados, a dor, a raiva, o medo, tudo me consum

prendedores de cabelo, encontrando supostamente o maldito colar lá. Isso não era

s ter que levar você. - um dos

or, eu não roubei nada. - eu grita

ando ela proferiu suas ameaças cruéis, usando s

so! Ela armou tudo, é um

lhas marcadas no meu rosto, e a s

sso é fácil. Mas terá que fazer absolutamente tudo o que eu manda

por ela era uma

m troca da minha subserviênci

r compreensão que caíam em ouvidos surdos. A dor rasgava me

. Não era rendição, era sobrevivência. Era

lia... -s

resa, até decidir assumir

por uma voz atrás de nós, uma voz que eu reconheceria em qua

está acontecendo

tados, buscando entender o motivo da gritaria. Afastando-me da parede

mediatamente, como se sentissem medo. Apertei os o

iria a gritaria até do inferno. São vocês, os

m seu temor da desaprovação de William.

para seus afazeres, não queríamos incomodar

e ele se lembrava de mim? Não seria difícil lembrar-se, afin

nça da minha empresa com os policiais e ouvi burburinhos. Está acusando a moça de

, a vi assim, sem saber o que d

m. - Você fez o que ela está af

? A verdade ou minto p

or. - Falei baixinho,

ações falsas na minha cidade. - Ele chamou o guarda mais próximo. - Essa garota e

em sinal de redenção, mas n

azer: quem ele era de verdade,

irigiram a palavra, só deixaram claro de que eu

pensar nele, sua voz

me, e nele eu era a prota

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