Redenção nas Sombras
Ce
nforto aos moradores da cidade. Os sinos de alarme soaram, e os guardas se posicionaram nas muralhas, prontos para a
lhas anteriores, mas dessa vez havia um peso diferente no ar, uma sensação de desespero que ela não conseguia igno
uma vez protegeu estava prestes a sentir a sua fúria. Seus generais se aproximaram, esperando suas ordens. Ele levantou a mão, sinalizando
as. Ele sabia que o inimigo era implacável e que a luta seria difícil. Ao avistar Elara, ele se aproxim
ataque. Quem era essa Sombra Negra que espalhava terror por onde passava? Enquanto
as flechas choviam sobre os defensores. As defesas de Eldoria eram fortes, mas o inimigo parec
grimas se misturavam enquanto ela fazia o possível para salvar vidas. No meio da confusão, um jovem soldad
lhou pela janela do hospital e viu a silhueta de Alden. Seu coração parou por um mom
iam, mas os defensores estavam exaustos. Alden, impassível, ordenou um segundo ataque. Desta vez
r algo. Pegou um manto e se cobriu, saindo furtivamente em direção às muralhas
avam por suas vidas. E então, ela o viu. Alden, agora completamente irreconhecível, lidera
ld
ndo os de Elara. Houve um lampejo de reconhecimento, uma faísca do homem que ele
ritou. "Você não entende.
s. "Não é tarde demais, Alden. Por favor, pare
. Alden hesitou, sua mão tremendo na espada. As palavras de Elara haviam ati
e seus generais avançou. "Senhor, temos q
lhos cheios de uma mistura de dor e determina
a recuou, voltando para o hospital. A batalha continuaria, mas uma pequena semente de