icon 0
icon Loja
rightIcon
icon Histórico
rightIcon
icon Sair
rightIcon
icon Baixar App
rightIcon

Protegida Pelo Inimigo

Capítulo 5 05

Palavras: 1373    |    Lançado em: 05/08/2024

SCHULTZ

iosos dos meus colegas de trabalho pareciam pesar sobre mim enquanto eu bufava e tentava manter a compostura, mas eu odeio, odeio mesmo quando Belinda Schultz decide se meter em encrenca. Acho que ela é a

elmente algum filho da mãe o rasgou como represália. Não seria novidade, afinal, eu sou delegado nessa merda e as pessoas decidem se vingar justamente de mim, e já que não tem acesso

o mais rápido possível. Foi então que decidi chamar Mary, minha colega de trabalho, a única que par

e a droga do pneu do meu carro foi rasgado. - eu disse, com a voz

ssentiu e me seguiu

ue entramos no carro. Ela, obviamente,

ca. - Mary pareceu as

untou, enquanto dirigia

ma briga, porque obviamente eu preciso pagar meus pecados em vida também... - Mar

om ela, de verdade. Apesar de ela não saber muito sobre mim, ela parece gostar verdadeiramente de mim. Coitad

o que sou a primeira pessoa daquela del

Linhares já conhecem ela.

em e eu não? - Eu so

a, achando que eu não estava. Mas voltando a falar do pequeno incidente... Minha ex-mulher estava gritando

ar. Mary finalmente quebrou o silêncio, colocando a mão em meu ombro. Não

onda suave, enquanto Mary dirigia o carro com maestria. O que me veio na cabeça

sas vidas. Vanessa tinha outros parceiros além de mim, e depois que teve Billie, não sabia quem era o pai. Como nós não mantivemos contato, acabou

IA DE

estivesse usando repelente. Billie, com seus quatro anos de idade naquela época, estava radiante em seu vestido amarelo e seus tênis brancos, seu cabe

ço que ela mais gostava. Seu sorriso puro e contagiante encheu o ar enquanto eu começava a balançá-la devaga

iado pela felicidade que ela irradiava. Aliás, ela e

o poderia estar mais feliz. Senti que não merecia aquela bênção, porque afinal, eu era um monstro... Eu

er a mereço. Billie decidiu que era hora de explorar outros brinquedos, e, com a empolgação típica de uma cri

ção a ela. Billie estava chorando, seu joelho ralado e sujo.

ndo o ferimento com calma. Era apenas um joelho ralado, mas ver minha pequena garota chorando

fazia isso, uma enxurrada de emoções me inundou: preocupação, amor, e uma profund

braços, enquanto el

ai está aqui para cuidar de vo

por minha filha. Mesmo naquele momento de dor e lágrimas dela, eu compreendi plenamente o quanto

EMÓRIA DE

ntrei no hospital correndo, com pressa. Queria ver minha fil

recepcionista di

a. - Falei. Ela começou a procurar na papelada, o

cação número dois, é só seguir o corredor... Segund

ndo com ela. Ela parecia bastante revolta

re que eu espere no carro? - Eu ouvi a voz de Mary,

. Ela é uma barraqueira. Tá ouvindo os gritos? Típ

Reclame seu bônus no App

Abrir