Protegida Pelo Inimigo
SCHULTZ
iosos dos meus colegas de trabalho pareciam pesar sobre mim enquanto eu bufava e tentava manter a compostura, mas eu odeio, odeio mesmo quando Belinda Schultz decide se meter em encrenca. Acho que ela é a
elmente algum filho da mãe o rasgou como represália. Não seria novidade, afinal, eu sou delegado nessa merda e as pessoas decidem se vingar justamente de mim, e já que não tem acesso
o mais rápido possível. Foi então que decidi chamar Mary, minha colega de trabalho, a única que par
e a droga do pneu do meu carro foi rasgado. - eu disse, com a voz
ssentiu e me seguiu
ue entramos no carro. Ela, obviamente,
ca. - Mary pareceu as
untou, enquanto dirigia
ma briga, porque obviamente eu preciso pagar meus pecados em vida também... - Mar
om ela, de verdade. Apesar de ela não saber muito sobre mim, ela parece gostar verdadeiramente de mim. Coitad
o que sou a primeira pessoa daquela del
Linhares já conhecem ela.
em e eu não? - Eu so
a, achando que eu não estava. Mas voltando a falar do pequeno incidente... Minha ex-mulher estava gritando
ar. Mary finalmente quebrou o silêncio, colocando a mão em meu ombro. Não
onda suave, enquanto Mary dirigia o carro com maestria. O que me veio na cabeça
sas vidas. Vanessa tinha outros parceiros além de mim, e depois que teve Billie, não sabia quem era o pai. Como nós não mantivemos contato, acabou
IA DE
estivesse usando repelente. Billie, com seus quatro anos de idade naquela época, estava radiante em seu vestido amarelo e seus tênis brancos, seu cabe
ço que ela mais gostava. Seu sorriso puro e contagiante encheu o ar enquanto eu começava a balançá-la devaga
iado pela felicidade que ela irradiava. Aliás, ela e
o poderia estar mais feliz. Senti que não merecia aquela bênção, porque afinal, eu era um monstro... Eu
er a mereço. Billie decidiu que era hora de explorar outros brinquedos, e, com a empolgação típica de uma cri
ção a ela. Billie estava chorando, seu joelho ralado e sujo.
ndo o ferimento com calma. Era apenas um joelho ralado, mas ver minha pequena garota chorando
fazia isso, uma enxurrada de emoções me inundou: preocupação, amor, e uma profund
braços, enquanto el
ai está aqui para cuidar de vo
por minha filha. Mesmo naquele momento de dor e lágrimas dela, eu compreendi plenamente o quanto
EMÓRIA DE
ntrei no hospital correndo, com pressa. Queria ver minha fil
recepcionista di
a. - Falei. Ela começou a procurar na papelada, o
cação número dois, é só seguir o corredor... Segund
ndo com ela. Ela parecia bastante revolta
re que eu espere no carro? - Eu ouvi a voz de Mary,
. Ela é uma barraqueira. Tá ouvindo os gritos? Típ